sábado, 31 de janeiro de 2009


SENADO
BRASILIA - O candidato a presidente do Senado pelo PT, Tião Viana, disse na tarde desta sexta-feira, 30, em entrevista à Globo News, que está muito animado com a campanha. Ele disse que conta com o apoio de sete partidos, "do PSOL ao PSDB", incluindo PDT, PR, PRB, PSB, e o PT. "Eu estou muito animado. Não vejo ambiente de traição comigo e é claro que alguns que estão do meu lado podem fazer uma opção pela outra candidatura (de José Sarney-PMDB)assim como eu tenho votos do PMDB, dentro dos Democratas e dentro do PTB que como legenda ainda não fizeram a opção pela minha candidatura", afirmou.
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Como bandeira de campanha, Tião Viana disse que não tem compromissos com erros do passado, numa referência a Sarney, que foi duas vezes presidente da Casa. "A sociedade não quer mais este Senado. Ela quer um Senado que afirme sua independência, regrando definitivamente as medidas provisórias, tratando as reformas do estado brasileiro. Em meio à crise mundial nós não votamos a reforma tributária, e a reforma política", afirmou.
Ele disse, também, que em nenhum momento pensou em retirar a sua candidatura pela unidade da instituição, defendida por Sarney. "É imaginar que nós estamos ainda numa fase autoritária do Legislativo, quando vinha uma candidatura empacotada por alguns, todos tinham que abaixar a cabeça". Viana disse que não faz conchavos com partidos para garantir apoio à sua candidatura e que a composição da Mesa vai obedecer o regimento da Casa.
Fonte: Agência Estado
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INDEFINIÇÃO E CRÍTICAS A SARNEY MARCAM RETA FINAL PELA PRESIDÊNCIA DO SENADO
Além de duras críticas dos senadores Pedro Simon (PMDB-RS) e Aloísio Mercadante (PT-SP) pelo seu posicionamento contra a entrada da Venezuela no Mercosul, o senador José Sarney ainda perdeu, nesta sexta-feira (30), o apoio do PSDB, que se juntou ao PDT, PSB, PSOL, PRB e PC do B em favor da candidatura do senador petista, Tião Viana (AC). O cenário é de indefinição.
Sarney se diz 'perplexo' em entrevista ao jornalista Jauro Jardim sobre a posição do PSDB. Viana declarou à imprensa estar 'magoado e decepcionado' pela forma como o senador Sarney conduziu sua candidatura pela presidência do Senado. O senador peemedebista negou diversas vezes ser candidato, inclusive para o próprio senador do Acre.Na semana passada, o PDT decidiu pelo apoio a Tião Viana na reunião da Executiva Nacional do partido, em Brasília. Na ocasião, o posicionamento do governador do Maranhão, Jackson Lago, foi determinante para a escolha. Ele defendeu, durante o encontro, "que o PDT não poderia, em respeito à democracia, apoiar um remanescente da ditadura e ferir os ideais do PDT e a memória do ex-governador Leonel Brizola".Contraponto - Na última quinta-feira (29), enquanto Jackson Lago intensificava contatos com a Venezuela, durante o Fórum Social Mundial, realizado no Pará, o senador Pedro Simon (PMDB-RS) criticava a sinalização de Sarney em dificultar o ingresso daquele país no Mercosul e colocar tal questão em negociação para conseguir a presidência.
Segundo matéria produzida pela Folhaonline, para Simon, a atitude de Sarney é 'equivocada' e pode transformar o país vizinho em 'inimigo'.O governador do Maranhão defendeu a integração entre os povos para o enfrentamento da crise financeira internacional e o desenvolvimento social. Mais de 1200 representantes do Movimento Sem Terra (MST) e Via Campesina participaram do ato. Juntos na mesa, Lago ao lado do presidente da Venezuela, Hugo Chavez, do Equador, Rafael Correa, do Paraguai, Fernando Lugo, e Evo Morales, da Bolívia, além do presidente nacional do MST, João Pedro Stédile.Os governos da Argentina, Uruguai e Paraguai já aprovaram a participação da Venezuela no bloco. O ingresso já recebeu o aval da Câmara Federal, mas a permissão ao país de Hugo Chávez depende agora do Senado e o Brasil pode ter problemas se excluir a Venezuela.A decisão do PSDB de apoiar Tião Viana enfraqueceu a candidatura de Sarney à presidência do Senado. O petista comemorou a a desão dos tucanos. Pelos cálculos, ele conseguirá chegar a 49 votos, dos 81 senadores da Casa. Tião, por enquanto, dispõe de 38 votos. Mas conta com novas adesões nos próximos dias. "Tenho 38 votos e posso chegar a 49 na segunda-feira (02). O PSDB foi decisivo e marca a história do legislativo na busca pela independência", afirmou o petista.Segundo o blog do Josias, o PSDB anunciou que a bancada de 13 senadores vai apoiar a candidatura do petista. O líder do partido tucano no Senado, Arthur Virgílio (AM), comunicou a decisão a Tião, que agora conta com apoio do PT, PSB, PSDB, PDT, PSOL, PRB e PC do B.

Sérgio Lima/Folha
O líder do PSDB, falou ao blog na madrugada deste sábado (31).
Disse que, com o tucanato, Tião Viana passou a ter “boas chances” de prevalecer no Senado.
Mas não pareceu preocupado com a hipótese de uma eventual vitória de José Sarney.
“Concluímos que não vale a pena ganhar com o Sarney”, afirmou.
De resto, disse que, diferentemente do DEM, o PSDB não sofre de “PTfobia”. Abaixo, a entrevista:

- Sarney se disse perplexo. Havia um pré-acordo do PSDB com ele?
As conversas estavam avançadas.
- Por que a coisa desandou?
A negociação desandou quando o presidente Sarney foi mais evasivo do que o senador Tião Viana em relação às propostas que levamos para ambos. Percebemos que, ainda que ele assinasse, viraria letra morta.
- Por que?
As forças que compõem o entorno do presidente Sarney significam o establishment do Senado, tudo o que a gente quer mudar.
- Refere-se a Renan Calheiros?
O Renan e outros personagens, como o senador Gim Argello [PTB-DF]. E mais: a gente percebia que eles faziam pouca distinção entre o nosso partido e outros que não têm o peso simbólico do PSDB. Temos muito orgulho do que somos.
- O time de Sarney diz que ele se elege mesmo sem o PSDB.
Essa conversa de dizer que não precisam de nós é sinal de doença psicológica. Então por que negociavam conosco? São masoquistas? Deveriam, agora, estar mais tranquilos. Noto que não estão. Começam a soltar uma certa bílis. Fazem coisas que me estarrecem.
- Por exemplo.
O senador Gim Argello foi, como emissário do Sarney, ao Planalto. Não sei se é o melhor interlocutor. O Sarney já foi presidente da República. Deveria ter interlocutores mais consolidados. Eles põem o senador Wellington Salgado [PMDB-MG] pra falar contra nós. Bela pessoa. Liderou a tropa de choque do Renan. Há um método viciado em torno do Sarney. Ele não muda as linhas de direção da Casa. Está comprometido com elas.
- Em que momento concluíram que a negociação com Sarney era um equívoco?
A certa altura da conversa com eles eu disse ao Renan: por favor, liberem a gente. Não estamos avançando. Tenho certeza de que eles achavam que estávamos blefando.
- Quando fez essa observação?
No final dessa reunião penosa em que nós percebemos que, com Sarney, estaríamos colaborando para a manutenção da mesmice.
- Refere-se à reunião de quarta (28), com Sarney, Roseana e Renan?
Exatamente.
- Não o incomoda a divergência que se estabeleceu com DEM?
Todos sabem da relação fraterna que tenho com o Zé Agripino [Maia, líder do DEM]. Vejo ele dizendo que vão ganhar até sem nós.
- Lamentou que Agripino tivesse dito isso?
É a primeira vez que a gente diverge. Não tenho nenhuma vontade de ficar revendo os assuntos do Renan, mas o Zé Agripino foi tão duro com ele àquela altura. E percebemos que o Renan está voltando a mandar no Senado. Então, quando ele disse ‘vocês perdem’, me leva à reflexão. Primeiro não sei se perdemos. Segundo, pouco se me dá se perder.
- Como assim?
Decidimos que não queremos ganhar com eles. Se vamos ganhar com o Tião Viana é outra história. Acho que temos boas chances. Mas concluímos que não vale a pena ganhar com Sarney. Não queremos ganhar com aquele grupo.
- O sr. negociou com Renan por quatro semanas. O que mudou?
Eu me dei conta do equívoco que estávamos cometendo naquela última reunião, quando eu vi todos juntos. Percebi que estavávamos negociando com o establishment, que queríamos mudar. Não foi um sentimento só meu. O Sérgio [Guerra] também ficou incomodado.
- Restarão cicatrizes na relação com o DEM?
De minha parte não. Eu não manifestei nenhum incômodo pelo fato de eles terem fechado a negociação antes da gente. Temos muitas afinidades e uma lealdade recíproca. Mas quando há diferenças é preciso explicitá-las. Do contrário, teríamos de fazer uma fusão, o que não é o caso. Nossa aliança tem tudo para ser duradoura. Eles acabaram de ter uma demonstração de apreço do Serra, em São Paulo, na eleição do [Gilberto] Kassab.
- O DEM argumenta que não se deve apoiar um inimigo como o PT.
Respeito. Mas não vejo os outros como aliados. Entendo que nossos aliados no PMDB estão mais na Câmara do que no Senado. O que não nos impediu de conversar com o Sarney seriamente. Divergimos. Mas, no que depender de mim, a parceria com o DEM será mantida. Gosto muito deles. Gosto tanto que preferia não vê-los nessa foto. Preferia que estivessem na outra foto, conosco. Creio que, nessa questão do Senado, uma senhora chamada opinião pública não deve estar longe de nós. Mas sei que as contradições que o DEM tem com o PT são viscerais.

Arthur Virgílio disse que, para apoiar Tião Viana, candidato do PT, o PSDB venceu o preconceito que separa as duas legendas.
“Não sofremos de PTfobia”, disse.
- É fato que Sarney se negou a prover os cargos reivindicados pelo PSDB?
Isso é uma mentira. Eles dariam tudo o que a gente quisesse e mais o resto. Até porque um homem com a idade do presidente Sarney merecia estar dormindo a essa hora. Mas, preocupado, está bem acordado [Virgílio conversou com o repórter à 1h, já na madrugada deste sábado]. Então, isso é uma balela de baixo nível.
- Não negaram ao PSDB a comissão de Relações Exteriores?
Eles estavam buscando todas as fórmulas para nos contemplar. Buscavam uma maneira de não deixar mal o Garibaldi [Alves]. Também acho que ele não deve ficar mal. Foi um grande presidente do Senado. Merece uma comissão importante. Falaram em dar a comissão de Relações Exteriores para o ex-presidente Fernando Collor [PTB-AL]. Acho prematuro. No lugar dele, eu não postularia. Depois de tudo o que houve, a forma como ele deixou a presidência [da República]... Eu teria mais cuidado. Mas creio que não farão. A terceira escolha, pela proporcionalidade, é nossa. E podemos escolher a comissão de Relações Exteriores. Não há pecado em discutirmos quais comissões devem ser nossas. No pau, sem negociação, a gente tem, pelo tamanho da bancada, a terceira escolha. Vale para a Mesa e para as comissões.
- Não receia perder espaço com Tião Viana?
O Tião me perguntou: o que você acha que a bancada precisa para ser contemplada. Eu disse: nada. Basta que você cumpra os compromissos assumidos conosco. Nossas posições nós vamos buscar fazendo valer o princípio da proporcionalidade.
- Podem ficar sem a comissão de Economia, não?
Eu estava cheio de dedos quando telefonei para o Tasso [Jereissati, candidato do PSDB à comissão de Economia]. Queria dizer a ele que não era a hora de discutirmos a comissão de Economia. O Tasso nem deixou que eu completasse o raciocínio. Ele me disse: ‘Arthur, esse não é o nosso esquema’. O Tasso está constrangido. Tem amizade com o Sarney. Mas foi empurrado para essa negociação por nós. Ele tinha mais simpatia pelo Tião.
- Por que a decisão de apoiar Tião Viana foi tomada em Recife?
Havia uma reunião programada do Sérgio [Guerra] com o Tasso, que voltava do exterior. Eles conversariam com o Jarbas Vasconcelos [senador dissidente do PMDB, pró-Tião]. Eu disse ao Tasso, pelo telefone: Dessa vez o Jarbas está certo. E ele: ‘Não me diga que você acha isso! Arthur, a opinião pública deseja que a gente marche com o projeto do Tião’. Eu estava em Brasília. Ele falou: ‘Vem pra cá’. Eu fui. Chegamos a um entendimento em cinco minutos.
- Entre os tucanos, o sr. era o mais envolvido coma opção Sarney, não?
É verdade. Eu dizia: não tem lógica, em princípio, a gente apoiar o PT. Só que me convenci de que não dava. O senador Renan é líder do PMDB. Temos de dialogar com ele. Mas me dei conta de que a moldura que ele montou não era a minha. Na reunião com eles, fiquei inquieto. Depois, chego no meu gabinete e encontro uma carta do senador Tião Viana. Uma resposta à nossa pauta de reivindicações. Adorei a resposta. Gostei muito. Demonstrou consideração. Faço o quê? Finjo que não recebi?
- O Sarney se negara a subscrever?
Não quis subscrever, embora dissesse que concordava com as linhas gerais.
- Como foi o seu contato com a Roseana Sarney?
Liguei pra ela, pra informar da nossa decisão. Disse: Olha, Roseana, já tive problemas de relacionamento com seu pai. Não tenho mais. Falei que a reunião que tivemos com eles foi definitiva pra mim. Disse que eu não era o único que estava amargurado.
- Os demais integrantes da bancada foram ouvidos?
Sim. Telefonamos para todos eles. Alguns disseram que iam votar em Sarney contrariados. O senador Álvaro [Dias, PR] discrepou, mas disse que seguirá o partido. O senador Papaleo [Paes, AP], que tem uma situação peculiar no Amapá, também divergiu.
- O time de Sarney diz que terá pelo menos quatro votos do PSDB. Procede?
Acho muito difícil ter traição do nosso lado. É melhor eles cuidarem da horta deles. Isso demonstra uma certa preocupação e muita insegurança.
- A divergência do senador Papaleo será acatada?
Pra mim ele disse que seguiria o partido. Depois, em público, disse que votará em Sarney. Não gostei do método. Vou buscar os votos da minha bancada. Houve concordância. Quero 12 dos 13 votos. Se puder convencer o Papaleo eu o farei.
- Ao optar por Tião Viana, os srs. esqueceram 2010?
Fomos bem entendidos pela bancada. Não houve diferenças.
- Serra e Aécio foram consultados?
O Sérgio Guerra havia conversado com eles antes. Mas nós, no Senado, conquistamos uma posição muito boa. Respeitamos os nossos governadores e o presidente Fernando Henrique. Mas a bancada opera com autonomia. Não há hierarquias entre nós. Isso ficou muito claro na votação da CPMF. E os nossos candidatos à sucessão presidencial minimizaram os efeitos eleitorais desse processo do Senado.
- Não é contraditório que o PSDB vote num candidato do PT?
Nosso partido tem espírito público. Não quero dizer que outros, como o DEM, não tenham. Digo que nós temos. A ponto de apoiar uma pessoa do PT por entender que é o melhor para o Senado. Talvez o PT possa fazer uma autocrítica sobre a atitude deles em relação a nós. Quem sabe possamos estabelecer um diálogo de nível mais alto. O Tião é meu amigo. Mas não era ele que estava em jogo. Era o PT. Vencemos o preconceito. Não sofremos de PTfobia. No segundo turno contra o Collor, votei no Lula. Teríamos feito composição com Lula em 94 se ele não tivesse cometido a tolice de desancar o Plano Real. O vice dele talvez fosse o Tasso Jereissati. Hoje, divergimos de detalhes da forma como ele governa. O que não nos impede de exercitar nosso espiríto público.
- Acha que Sarney, se eleito, faria mal ao Senado?
Não digo que ele queira fazer mal ao Senado. Ele disse a nós uma frase forte: ‘Não vou enodoar a minha biografia’. Não tenho dúvida de que foi sincero. Mas é preciso analisar as condições: a base dele não quer mudança nenhuma. Que me perdoem eles. Mas essa não é a minha praia. Tentam nos espicaçar. Quanto mais insistirem nessa linha, mais eu irei esmiuçar as razões que nos levaram a pular fora.
Fonte: Blog do Josias de Souza

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009


PSDB divide oposição e decide apoiar Tião Viana




Informe JP
O PSDB optou por apoiar a candidatura do petista Tião Viana (AC) à presidência do Senado. O líder tucano Arthur Virgílio (AM) já comunicou a decisão ao candidato petista. Deu-se num telefonema disparado pouco antes das 22h de ontem. Antes, Virgílio discara para Rosena Sarney, filha e coordenadora da campanha de José Sarney (PMDB-AP), o rival de Tião.
A deliberação do PSDB foi tomada em reunião realizada no Recife (PE), na casa de Sérgio Guerra (PE), presidente do partido. Além de Virgílio e Guerra, participou do encontro o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE). Os outros senadores tucanos foram consultados pelo telefone. Exceto Mário Couto (PA). Em viagem ao exterior, Couto não foi localizado.
O senador Arthur Virgílio confirmou a notícia ao blog de Josias de Souza, da Folha de S. Paulo: "Nossa decisão está tomada. Apoiaremos o senador Tião Viana. Fizemos a opção que consideramos melhor e mais adequada para o Legislativo".
Tião disse que "o elo" do entendimento de sua candidatura com o tucanato "foi a carta-compromisso do PSDB", que assinara e respondera na véspera. "O PSDB me informou que não reivindica nada além disso". E quanto aos cargos na mesa diretora e nas comissões do Senado?
Tião responde: "Esse assunto, o PSDB me informou que vai tratar dentro do que está previsto nas regras da proporcionalidade das bancadas."
Sob a aparência de desprendimento, o tucanato almeja pelo menos três cargos: a primeira vice-presidência do Senado e o comando das comissões de Economia e de Relações Exteriores. São posições que, na véspera, Tião dissera aos tucanos que conseguiria prover.
Castelo no Fórum O prefeito João Castelo (PSDB) e a vice, Helena Duailibe (PSB), compareceram ontem à tarde ao Fórum Eleitoral, onde foi realizada a primeira audiência do processo movido pelo deputado Flávio Dino (PCdoB), pedindo a cassação do mandato de Castelo.
Na audiência, tanto Castelo quanto Helena refutaram a denúncia de que a coligação PSDB-PSB não teria apresentado a contabilidade dos Comitês da Juventude (Calhau) e do Cohatrac (ponto de apoio), feito pagamentos a fornecedores somente com um cheque, além da utilização de um prédio público na Avenida dos Franceses como comitê eleitoral.
OfensivaO deputado Flávio Dino confirmou ontem que não vai recuar de nenhuma das ações com as quais pretende cassar o mandato do prefeito João Castelo.
Uma das ações acusa Castelo por compra de votos e abuso de poder econômico e outra é por suposto abuso dos meios de comunicação. A audiência do primeiro processo, que deveria ser realizada na semana passada, foi adiada para o próximo dia 5 de fevereiro.
ReprimendaPor duas vezes, na audiência de ontem, o juiz da 1ª Zona Eleitoral, Lucas da Costa Ribeiro Neto, ameaçou expulsar Flávio Dino da sala porque ele insistia em fazer perguntas a Castelo.
Flávio Dino argumentou que, por também ser advogado, poderia questionar o prefeito. Lucas Neto contestou o comunista, dizendo que ele não estava habilitado nos autos do processo. O comunista pediu então sua inclusão no processo como advogado para poder também questionar o adversário. Castelo, também advogado, fez o mesmo pedido e foi atendido.
Reunião dos petistasA líder do PT no Senado Federal, Ideli Salvatti (PT-SC), convocou os senadores do partido para uma reunião no próximo domingo (1º), para uma avaliação conjunta do cenário sucessório na Casa.
A reunião está marcada para as 14h, no Gabinete da Liderança do PT no Senado. No mesmo encontro, Ideli fará a transmissão do cargo de líder do PT no Senado para o senador Aloizio Mercadante (SP).
Distorções antigasDois dias depois de o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) divulgar um relatório listando 35 problemas encontrados na Justiça do Maranhão, o presidente do Tribunal de Justiça do Estado, desembargador Raimundo Cutrim, disse, por meio de nota, que as irregularidades são "distorções antigas" e que a atual administração está empenhada em corrigi-las.
Entre os problemas citados estão o excesso de servidores comissionados nos gabinetes dos desembargadores, processos paralisados por anos, falta de fiscalização no cumprimento das decisões judiciais e burocracia no recebimento de cartas precatórias - algumas aguardam cumprimento desde 2004.
Hino de São Luís O prefeito João Castelo sancionou a lei de nº. 5.073/09 que determina a todos os órgãos públicos municipais executarem o cântico do Hino de São Luís sempre durante a abertura das sessões solenes municipais. O projeto é de autoria do vereador Gutemberg Araújo (PSDB).
"O hino de São Luís é muito bonito e, por uma questão de organização e até mesmo de valorização do civismo, resolvi propor que ele fosse executado em todas as sessões", defendeu o vereador.
Segundo ele, na redação do projeto de lei, o parlamentar argumenta que a execução de hinos é um exercício cívico de defesa de um passado histórico e um compromisso com a nação.
PT reage a SarneyPor meio de nota divulgada ontem, o presidente da representação brasileira no Parlamento do Mercado Comum do Sul (Mercosul), senador Aloizio Mercadante (PT-SP), pediu isenção do senador José Sarney (PMDB-AP) em relação a entrada da Venezuela no bloco econômico.
Conforme explica o documento, Sarney, que é candidato à Presidência do Senado, afirmou que "lutará para vetar a entrada da Venezuela no Mercosul", caso seja eleito para comandar a Casa no próximo dia 2 de fevereiro.
"O senador, que já ocupou essa estratégica função no passado, sabe muito bem que o presidente do Senado tem de comportar-se com a neutralidade e a objetividade de um magistrado, evitando interferir nas matérias e processos que tramitam na Casa", afirma a nota.
Apoio de pesoAdversários no campo nacional, PT, DEM e PSDB se uniram na Câmara dos Deputados, com a formação do maior bloco partidário da história do Congresso para eleger Michel Temer (PMDB-SP) presidente da Casa.
O grupo, que conta com a participação de mais 11 siglas, também trabalha com outro objetivo: disputar o apoio do PMDB na eleição de 2010. Maior legenda nacional, o PMDB, que é presidido por Temer, é cortejado por tucanos e petistas.
"Todo mundo quer a coligação com o PMDB, quem é que não quer?", questionou o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN).

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009


DISPUTA NO SENADO
Brasília - O senador Tião Viana criticou ontem a postura do senador José Sarney, por ter demorado a oficializar a sua candidatura à presidência do Senado, e disse que não pensa em desistir de concorrer ao pleito.
"Quando ele escondeu a candidatura dele por quatro meses dizendo que não era [candidato] e agora manda recado por líderes, ele só pode estar pensando que o Senado é o quintal da casa dele", respondeu Viana, quanto à possibilidade de ser procurado por líderes de partidos para propor que desista da candidatura petista em favor de Sarney. No começo da tarde a líder do PT no Senado, senadora Ideli Salvati, divulgou uma carta na qual reafirma o apoio do partido a Tião Viana. Quanto à lista de 12 exigências apresentadas ontem pelo PSDB para apoiar a candidatura de um dos dois, Tião Viana disse que aceitou todas e também as propostas de Marcone Perilo para a 1ª vice-presidência e Flecha Ribeiro para a 4ª secretaria, na formação da mesa diretora do Senado. O petista também acatou a reivindicação dos senadores do PSDB para que o partido presida as comissões de Assuntos Econômicos e de Relações Exteriores.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

MOVIMENTO PRO- JACKSON NO FORUM SOCIAL MUNDIAL


Movimento Pró-Jackson no Fórum Mundial
Jackson Lago
Centenas de representantes de movimentos sociais do Maranhão participaram, ontem, da grande marcha de abertura do Fórum Social Mundial - 2009, em Belém do Pará. A delegação maranhense aproveitou a oportunidade para denunciar as articulações orquestradas pelo grupo Sarney contra o governador do Maranhão, Jackson Lago, no processo do TSE.
Coordenados pelo Comitê de Defesa da Democracia no Maranhão, representantes do MST, ONGs e dezenas de estudantes maranhenses se uniram aos cerca de 120 mil participantes que tomaram as ruas do Centro da capital paraense, no movimento que, assim como acontece em todas as edições do evento, dá início às discussões programadas.
A marcha, que também representa um momento de manifestação popular contra as mazelas sociais no mundo, foi palco também para os maranhenses manifestarem seu descontentamento com as manobras protagonizadas pelo grupo Sarney, que tenta arrancar no “tapetão” o governo de Jackson Lago.
Empunhando bandeiras, faixas e cartazes com palavras de ordem do tipo “O Maranhão Exige Respeito” e “Golpe Não, Sarney Nunca Mais”, os manifestantes conquistaram a adesão de diversos participantes de outros estados, inclusive do Amapá, onde Sarney tem mandato de senador, e despertaram também o interesse de representantes de outros países.
O Comitê de Defesa da Democracia no Maranhão também está reproduzindo, no Fórum Social Mundial, o acampamento da Balaiada, no qual, além de denunciar ao Brasil e ao mundo o golpe que vem sendo orquestrado contra o governador do Maranhão, é desenvolvida ainda uma ampla programação abordando diversos aspectos da cultura maranhense, com apresentação de tambor de crioula, entre outras manifestações culturais.O Imparcial

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

domingo, 25 de janeiro de 2009


JACKSON AFIRMA QUE EVENTUAL ELEIÇÃO DE SARNEY É RETROCESSO
ALERTA DE JACKSON LAGO EM BRASÍLIA: Para o governador Jackson, eventual eleição do senador significará que um representante da ditadura se mantém forte no país
Folha on line/Jornal Pequeno

O governador do Maranhão, Jackson Lago (PDT), ontem que a eventual vitória do senador José Sarney (PMDB-AP) para a presidência do Senado é um retrocesso na democracia brasileira.Segundo ele, a eleição do peemedebista significa que um representante da ditadura se mantém forte no país. Lago e Sarney são adversários políticos.
"[A eventual vitória de Sarney] significa que o presidente da ditadura continua forte nos tempos atuais", afirmou o governador.
Lago foi um dos defensores do apoio fechado à candidatura do senador Tião Viana (PT-AC) à presidência do Senado, na reunião realizada ontem para definir as posições do partido em relação às eleições no Senado e na Câmara. A bancada do PDT, que reúne cinco senadores, decidiu ingressar na campanha do petista.
Em agradecimento ao apoio, Tião compareceu ao final da reunião do comando do PDT em Brasília. Sorridente, o petista disse que acredita na sua vitória e que conseguirá mais partidos a seu favor.
Durante a reunião do PDT, além de Lago, criticaram José Sarney o ministro Carlos Lupi (Trabalho), que defendeu o apoio a Tião, e o presidente nacional da legenda e líder da bancada na Câmara, Vieira da Cunha (RS).
Segundo Lago, ao apoiar Tião, o PDT foi coerente com sua história e os princípios defendidos pelo ex-governador Leonel Brizola. O apoio a Tião foi unânime, segundo os presentes.(Folha Online)

BLOGUEIROS ORGANIZAM CAFE DA MANHA EM APOIO A TIAO VIANA

Blogueiros organizam café da manhã em apoio a Tião Viana



Os blogueiros do Jornal Pequeno (www. jornalpequeno. com.br), Robert Lobato, John Cutrim e Ricardo Santos, além de outros blogueiros companheiros como Eri Castro, Franklin Douglas, José Reinaldo Tavares, Ed Wilson, Edson Vidigal, Anselmo Raposo e demais, solicitam apoio daqueles que compartilham do entendimento de que a candidatura do senador Tião Viana (PT/AC) é a única que atende aos princípios republicanos e democráticos para qualificar as ações do Senado Federal.
Nesse sentido, estão sendo mobilizados todos que comungam dessa idéia para um café (bate-papo) da manhã na próxima terça-feira, às 8h no Hotel Abbeville, localizado na Avenida Castelo Branco, 500, bairro São Francisco. Essa é a idéia básica, a princípio, que está sujeita a sugestões que possam melhorá-la e enriquecê-la no sentido de transformar o 'café da manhã' num ato político de apoio a Tião Viana e "contra as chantagens e ameaças de Zé Sarney, uma ameaça iminente aos interesses do Maranhão caso "tome'' a presidência do Senado, diga-se de passagem sem o apoio do presidente Lula o qual preza pela alternância democrática de poder nas duas casas - PT (Senado) e PMDB (Câmara). No evento, será lançada a campanha "Quem conhece Sarney somos nós, Maranhenses".
Postado por Ricardo Santos às 2:31:00 PM 1 comentários Links

sábado, 24 de janeiro de 2009


De Frente para a Frente
Quarta-feira, 21 de Janeiro de 2009
Jornal Pequeno (21/01/2009): Sem nenhum saudosismo, o ex-governador José Reinaldo Tavares concedeu entrevista, anteontem, ao jornalista Silvan Alves, na qual afirma sua convicção de que o governador Jackson Lago não será cassado e coloca seu nome na disputa para o Senado nas eleições de 2010.
A bem da verdade, ele está reafirmando os ideais que erigiram a Frente de Libertação, esta convicção nativista que hoje nos obriga a defender o Maranhão dos achaques do sarneisismo, da influência nefasta que o poderoso conde de Curupu diz exercer sobre a Justiça e, assim, o ex-governador confirma sua fé na isenção dos homens encarregados de aplicar a lei.A boa notícia é que José Reinaldo Tavares, o homem mais diretamente responsável pela derrocada do grupo Sarney no estado, não se afastou da vida pública, conforme é o desejo do grupo político derrotado nas eleições de 2006. José Reinaldo será candidato ao Senado e esta notícia incomoda aos virtuais candidatos sarneisistas que se dispuserem a mais uma derrota política no ano que vem.José Reinaldo é o governador que salvou o Maranhão do desmonte da agricultura perpetrado pelo governo da senadora Roseana Sarney e deu início ao salvamento da educação no Estado. Qualquer candidatura sua, portanto, representa uma ameaça aos adversários de sua histórica Frente de Libertação e do povo desse estado. A História demitirá qualquer um que atente contra sua história de luta ou intente apagar sua responsabilidade diante do Maranhão que ele libertou.É bom que se saiba que José Reinaldo não renunciou à vida pública, que não abandonou a tribuna política na qual cabem apenas os destemidos dispostos ao sacrifício pelo bem do povo. Com a candidatura de José Reinaldo, o Maranhão reviverá os mesmos embates da Frente que ele criou para derrotar, pela primeira vez, o coronelismo eletrônico que desse estado fez território da fome e da repressão.Pouco importa o que digam. A liberdade é o bem maior de todos os humanos. E a presença de José Reinaldo na disputa política do ano que vem representa a reafirmação da luta pela liberdade. Significa que não nos entregamos, que Jackson Lago não vai ser cassado, que João Castelo, a despeito de todas as manifestações contrárias, é o prefeito de São Luís e que ele será o senador de uma República sem representantes que dignifiquem o Maranhão.
Escreveu José Reinaldo Carneiro Tavares às


Quinta-feira, 22 de Janeiro de 2009

Julião Amin: “Eleição de Lisboa é vitória do grupo político de Jackson”

O presidente do Diretório Estadual do PDT, deputado Julião Amin, disse que a eleição do prefeito de Bacabal, Raimundo Lisboa, filiado ao partido, representa uma vitória para o grupo político do governador Jackson Lago.“A disputa foi democrática e confirmou o momento de transição política que estamos vivendo no Maranhão”, frisou Julião Amin. Ele parabenizou Raimundo Lisboa, colocou-se à disposição da nova gestão da Famem e disse que ajudará no que for preciso para que os prefeitos possam ter uma entidade forte e unida.Julião Amin destacou que Lisboa é um grande homem, administrador e faz parte do PDT como filiado atuante. “A Famem está em boas mãos. Os prefeitos associados terão, sem dúvidas, uma gestão democrática e moderna”, afirmou.Segundo o deputado, a eleição na Famem foi uma espécie de retrospectiva da disputa entre a Frente de Libertação e o grupo Sarney. No caso, o candidato da oligarquia era o prefeito de Itapecuru, Júnior Marreca (PR); e Lisboa, o nome da base aliada a Jackson Lago.Raimundo Lisboa encabeçou a chapa “Famem Livre e Forte”, e Júnior Marreca (PR), de Itapecuru, concorreu pela “Famem para Todos”. Lisboa venceu o pleito e substituirá o ex-prefeito de Tuntum, Cleomar Tema Cunha (PDT), que estava no comando da entidade desde 2005. Fonte:Portal CN

De Frente para a Frente
Quarta-feira, 21 de Janeiro de 2009
Jornal Pequeno (21/01/2009): Sem nenhum saudosismo, o ex-governador José Reinaldo Tavares concedeu entrevista, anteontem, ao jornalista Silvan Alves, na qual afirma sua convicção de que o governador Jackson Lago não será cassado e coloca seu nome na disputa para o Senado nas eleições de 2010.
A bem da verdade, ele está reafirmando os ideais que erigiram a Frente de Libertação, esta convicção nativista que hoje nos obriga a defender o Maranhão dos achaques do sarneisismo, da influência nefasta que o poderoso conde de Curupu diz exercer sobre a Justiça e, assim, o ex-governador confirma sua fé na isenção dos homens encarregados de aplicar a lei.A boa notícia é que José Reinaldo Tavares, o homem mais diretamente responsável pela derrocada do grupo Sarney no estado, não se afastou da vida pública, conforme é o desejo do grupo político derrotado nas eleições de 2006. José Reinaldo será candidato ao Senado e esta notícia incomoda aos virtuais candidatos sarneisistas que se dispuserem a mais uma derrota política no ano que vem.José Reinaldo é o governador que salvou o Maranhão do desmonte da agricultura perpetrado pelo governo da senadora Roseana Sarney e deu início ao salvamento da educação no Estado. Qualquer candidatura sua, portanto, representa uma ameaça aos adversários de sua histórica Frente de Libertação e do povo desse estado. A História demitirá qualquer um que atente contra sua história de luta ou intente apagar sua responsabilidade diante do Maranhão que ele libertou.É bom que se saiba que José Reinaldo não renunciou à vida pública, que não abandonou a tribuna política na qual cabem apenas os destemidos dispostos ao sacrifício pelo bem do povo. Com a candidatura de José Reinaldo, o Maranhão reviverá os mesmos embates da Frente que ele criou para derrotar, pela primeira vez, o coronelismo eletrônico que desse estado fez território da fome e da repressão.Pouco importa o que digam. A liberdade é o bem maior de todos os humanos. E a presença de José Reinaldo na disputa política do ano que vem representa a reafirmação da luta pela liberdade. Significa que não nos entregamos, que Jackson Lago não vai ser cassado, que João Castelo, a despeito de todas as manifestações contrárias, é o prefeito de São Luís e que ele será o senador de uma República sem representantes que dignifiquem o Maranhão.
Escreveu José Reinaldo Carneiro Tavares às 18:11

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Julião Amin: “Eleição de Lisboa é vitória do grupo político de Jackson”

O presidente do Diretório Estadual do PDT, deputado Julião Amin, disse que a eleição do prefeito de Bacabal, Raimundo Lisboa, filiado ao partido, representa uma vitória para o grupo político do governador Jackson Lago.“A disputa foi democrática e confirmou o momento de transição política que estamos vivendo no Maranhão”, frisou Julião Amin. Ele parabenizou Raimundo Lisboa, colocou-se à disposição da nova gestão da Famem e disse que ajudará no que for preciso para que os prefeitos possam ter uma entidade forte e unida.Julião Amin destacou que Lisboa é um grande homem, administrador e faz parte do PDT como filiado atuante. “A Famem está em boas mãos. Os prefeitos associados terão, sem dúvidas, uma gestão democrática e moderna”, afirmou.Segundo o deputado, a eleição na Famem foi uma espécie de retrospectiva da disputa entre a Frente de Libertação e o grupo Sarney. No caso, o candidato da oligarquia era o prefeito de Itapecuru, Júnior Marreca (PR); e Lisboa, o nome da base aliada a Jackson Lago.Raimundo Lisboa encabeçou a chapa “Famem Livre e Forte”, e Júnior Marreca (PR), de Itapecuru, concorreu pela “Famem para Todos”. Lisboa venceu o pleito e substituirá o ex-prefeito de Tuntum, Cleomar Tema Cunha (PDT), que estava no comando da entidade desde 2005. Fonte:Portal CN

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Raimundo Lisboa derrota Marreca e é o novo presidente da Famem

Por: WALDEMAR TERRData de Publicação: 21 de janeiro de 2009
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GRUPO SARNEY PERDE MAIS UMA
O prefeito de Bacabal, Raimundo Lisboa (PDT), venceu ontem a eleição para presidente da Federação dos Municípios do Maranhão (Famem), tendo como primeiro vice-presidente outro pedetista, o prefeito de Porto Franco, Deoclides Macedo. Lisboa venceu o prefeito de Itapecuru-Mirim, Júnior Marreca (PR), ligado ao grupo Sarney, por 120 votos a 80.
A unidade dos prefeitos que apóiam o governo estadual foi fundamental para garantir a vitória de Lisboa, num pleito que, na abertura pela manhã, parecia que seria acirrado. Porém, o resultado, que saiu perto das 18h, mostrou outra realidade: a chapa encabeçada por Raimundo Lisboa, a número 1, recebeu 120 votos, e a número 2, liderada pelo prefeito de Itapecuru-Mirim, Júnior Marreca (PR), obteve 80 votos.
Apenas treze dos 217 prefeitos maranhenses não foram votar e só um votou em branco. O novo presidente da Famem disse, após sair o resultado, que “passada a disputa democrática” todos os prefeitos maranhenses vão atuar no sentido de fortalecer o papel da federação.
O primeiro vice-presidente eleito, Deoclides Macedo, também destacou a vitória da chapa encabeçada por Lisboa e que teve o apoio de outros dois ex-pré-candidatos a presidente, Valdilson Fernandes (Gonçalves Dias) e Juarez Lima (Icatu), eleitos, respectivamente, segundo vice-presidente e secretário-geral. Macedo, que passou o dia ao lado de Lisboa, na sede da Famem, no Calhau, recepcionando os prefeitos-eleitores, garantiu que a vitória da chapa 1 vai fortalecer ainda mais a federação no papel de ajudar os prefeitos junto aos governos federal e estadual e a sociedade civil. “Passada a eleição, agora vamos trabalhar unidos pela causa dos prefeitos”, afirmou. Já o presidente atual da Famem, Cleomar Tema, classificou a eleição de “votação democrática”.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

José Vieira promete feroz oposição a Raimundo Lisboa
Vieira anunciou que vai fazer oposição feroz
Bacabal – Em sua primeira vinda à Bacabal já investido na cadeira de deputado federal o ex-prefeito José Vieira Lins prometeu fazer feroz oposição ao prefeito reeleito Raimundo Nonato Lisboa, seu ex-aliado. Vieira foi recebido em Bacabal por uma pequena multidão, percorreu as principais ruas do centro da cidade em passeata que teve como ponto final o prédio da sua estação de televisão, onde concedeu entrevista para um dos programas gerados pela emissora.Na entrevista o ex-prefeito de Bacabal anunciou uma nova adesão ao seu grupo político, a do professor e advogado Bento Vieira, ex-candidato a prefeito no município no último pleito. Ele também se disse, de agora em diante, morador do Distrito Federal, anunciou aos bacabalenses os endereços do seu gabinete, do seu apartamento, assim como os seus telefones.
Revelou que “a partir desse momento o meu representante em Bacabal será o meu amigo Carlinhos Florêncio”. Carlinhos foi candidato à vice-prefeito na chapa encabeçada por José Vieira e para tanto rompeu uma longa amizade e relação política mantida com a família do deputado estadual Jura Filho.
Além de abrir as portas de seu apartamento e de seu gabinete em Brasília para todos os bacabalenses o deputado federal José Vieira Lins também agradeceu aos eleitores da cidade os quase 20 mil votos que recebeu no último pleito eleitoral, exortou o povo a fazer oposição com responsabilidade ao ex-aliado explicando que “o povo não pode ficar calado, tem que reagir aos desmandos e reivindicar seus direitos”.Abel Carvalho
Sarney e Lula discutem sucessão no Senado
Ter, 20/01/09
por Décio Sá
categoria Política Nacional
Por Renata Giraldi (da Folha Online)
Brasília - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva conversou nesta segunda-feira à noite por cerca de uma hora com o senador José Sarney (PMDB-AP) - apontado como o nome ideal para disputar a sucessão à presidência do Senado. A Folha Online apurou que a menos duas semanas das eleições, Lula delegou ao PMDB a articulação em favor da candidatura de Sarney pois teme que sua interferência atrapalhe nas relações com a base aliada e cause efeitos nas disputa em 2010.
A conversa entre Lula e Sarney foi adiada por três vezes. Em duas ocasiões, faltavam articulações políticas e na última, na semana passada, o peemedebista alegou que estava resfriado e não tinha condições de se reunir com o presidente. Antes do encontro com o presidente, Sarney aguardou por quase uma hora porque Lula estava reunido com representantes de seis centrais sindicais para discutir sobre os efeitos da crise financeira internacional e eventuais demissões.
Desafio
A sucessão no Senado se tornou um desafio para Lula. A disputa pelo comando da Casa envolve aliados do governo federal, como o petista Tião Viana (AC), que reitera que não abrirá mão de sua candidatura, e o atual presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), insiste em tentar a reeleição. Senadores que acompanham as negociações afirmam que o nome de Sarney arregimenta votos na oposição. Em compensação, o PT não aceita negociar a possibilidade de abandono da candidatura de Tião, enquanto Garibaldi deu sinais de que poderá desistir, se o PMDB ficar com Sarney.
Paralelamente, Tião obteve de interlocutores de Lula a informação de que o Palácio do Planalto não interferirá nas eleições do Senado. O ministro José Múcio Monteiro (Relações Institucionais) negou articulações em favor de Sarney e comenta em conversas com políticos que faz campanha para o petista.
Reflexos
A eleição no Senado ocorrerá no dia 2 de fevereiro. No mesmo dia vai ser realizada a eleição na Câmara, cuja disputa envolve quatro deputados: Aldo Rebelo (PC do B-SP), Osmar Serraglio (PMDB-PR), Ciro Nogueira (PP-PI) e Michel Temer (PMDB-SP), que é apontado como o favorito. De acordo com parlamentares, as eleições nas duas Casas estão interligadas pois um eventual rompimento de acordo - no qual PT e PMDB estariam juntos no Senado– influenciará diretamente nas negociações na Câmara.
O fim de um acordo no Senado, segundo políticos, pode atrapalhar a base política construída por Temer na Câmara - que engloba 12 legendas e deve atrair PDT e PRB nos próximos dias. No entanto, aliados do peemedebista negam que as duas campanhas tenham dependência. Segundo aliados de Temer, a campanha do peemedebista não sofrerá eventuais baixas - no caso de deputados do PT. Favorito na disputa, o peemedebista desembarcará amanhã (20) em Brasília, depois de passar o final de semana em São Paulo.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Sarney informará a Lula que é candidato no Senado
Alan Marques/FolhaDepois de muito vaivém, Lula receberá José Sarney (PMDB-AP) nesta segunda (19). O encontro está agendado para 19h.
Vai à mesa a disputa pela presidência do Senado. Em quatro conversas anteriores, Sarney dissera a Lula que não seria candidato.
Agora, dirá que mudou de idéia. Alega que está sofrendo intensa pressão do PMDB. É lorota.
Açulado por Renan Calheiros (PMDB-AL), Sarney move-se como candidato desde sempre. Informado acerca das intenções do "aliado", Lula já ensaiou a resposta.
O presidente dirá ao senador que já não tem como pedir a Tião Viana (AC), o candidato do PT, que retire a candidatura dele.
Assim, a menos que Sarney recue, desenha-se no Senado um embate entre PMDB e PT, os dois maiores partidos do consórcio governista.
Sarney começou a retirar a candidatura do armário na semana passada. Deu-se na quinta-feira (15).
Nesse dia, segundo apurou o repórter, Sarney disse à ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) que a pressão que o PMDB exerce sobre ele é grande.
Pretextou também questões regionais. Seus inimigos na política maranhense o estariam fustigando. E convém a ele se reposicionar em Brasília.
Dilma levou o lero-lero de Sarney aos ouvidos de Lula, que decidiu tomar distância da disputa do Senado.
No final de semana, em entrevista ao blog, Tião Viana dissera, em timbre peremptório: "Se ele [Lula] pedir [a retirada da candidatura], minha resposta será negativa".
Tião afirmara, de resto: "Não tenho o menor receio [de disputar com Sarney]. Ele é senador como eu. Vamos ao voto".
Na manhã desta segunda (19), alertado para a disposição de Sarney, o senador Garibaldi Alves (PMDB-RN) dobrou os joelhos.
Disse que não tem como medir forças com Sarney no PMDB. Deu a entender que vai retirar sua recandidatura.
Resta saber agora se Sarney levará às últimas consequências a disposição de concorrer.
O senador trabalhava com a perspectiva de que Lula interviesse em seu favor. Sonhava com a candidatura única.
Escrito por Josias de Souza às 16h12
Alckmin aceita convite para integrar time de Serra
Moacyr Lopes Jr./Folha"O político brasileiro", ensinou o barão de Itararé, "é um sujeito que vive às claras, aproveitando as gemas e sem desprezar as cascas".
Na omelete municipal de 2008, esmagado pelo grupo de José Serra, o tucano Geraldo Alckmin fez o papel de casca.
Pois Serra decidiu aproveitar a casca. O governador convidou e Alckmin aceitou integrar a equipe de governo do Estado de São Paulo.
Vai ocupar a secretaria de Desenvolvimento. Um posto que, hoje, é ocupado pelo vice-governador Alberto Goldman.
Deve-se a informação aos repórteres José Alberto Bombig e Fernando Barros de Mello.
Com seu gesto, Serra tenta curar as feridas que resultaram do apoio que dera à vitoriosa candidatura de Gilberto Kassab (DEM) à prefeitura de São Paulo.
Ao adular Alckmin, Serra reduz as chances de que se abra em São Paulo uma dissidência pró-Minas na disputa que trava com Aécio Neves pela vaga de presidenciável do PSDB.
Escrito por Josias de Souza às 17h12
“A Famem é pluripartidária”
Raimundo Lisboa
O médico Raimundo Lisboa (PDT) é candidato a presidência da Famem, depois de ser tesoureiro da entidade nas duas últimas gestões. Para ele, a Famem é de todos os prefeitos. Lisboa tem como umas das metas a melhoria da assessoria técnica aos prefeitos nas áreas de saúde, educação:
O ESTADO – O senhor representa a candidatura da situação na eleição da Famem?
Raimundo lisboa – Sou candidato a presidente com o apoio de todos os prefeitos. A minha candidatura é pluripartidária. Integro a atual diretoria da Famem da mesma forma, como o candidato Júnior Marreca que é atual
vice-presidente da entidade. A minha candidatura representa o fortalecimento do municipalismo.
O ESTADO – A sua candidatura é alinhada ao governo Jackson Lago?
Raimundo lisboa – Tenho o apoio do governador Jackson Lago. Sou filiado ao PDT, o partido tem 66 prefeitos. Mas, também tenho o apoio de prefeitos do DEM, PV e PMDB. Como também tenho o apoio dos 123 prefeitos da base aliada filiados ao PSDB, PSB e PT. A Famem é de todos, não haverá retaliação a prefeitos.
O ESTADO – Por que desta vez não houve consenso na Famem?
Raimundo lisboa – Após as eleições municipais começamos a reunir os colegas que tinham interesse em presidir a entidade. 20 nomes haviam demonstrado interesse, e acordamos que o importante seria construir uma candidatura de consenso, mas o Marreca decidiu pela sua candidatura e nós respeitamos.
O ESTADO – Quais foram as principais dificuldades que os prefeitos apresentam em suas administrações?
Raimundo lisboa – A desinformação sobre metas governamentais a serem cumpridas, principalmente na Saúde e na Educação. Vamos conversar com o Tribunal de Contas do Estado para que orientemos constantemente os prefeitos. Não concordamos, por exemplo, com um certo sensacionalismo das operações da Policia Federal. Não se pode julgar as pessoas, sem o devido processo legal. Quem decide é a Justiça. Mas, aqueles prefeitos que comprovadamente, cometerem erros, devem pagar por isso.
O ESTADO – Nos últimos meses prédios públicos foram depredados, em Santa Luzia incendiaram as sede do Fórum e da Prefeitura, como o senhor vê esses atos de vandalismo?
Raimundo lisboa – Vejo com muita tristeza. Conversamos com o prefeito Zemar Dutra, de Santa Luzia e isso é ato condenável. Decisão judicial se contesta na Justiça, e não com atos de vandalismo, em nenhuma hipótese. O que foi destruído em Santa Luzia e em outros municípios maranhenses foi o patrimônio público. E quem paga por esse prejuízo é a população. O patrimônio público não pode continuar sendo destruído desse modo. Não concordamos com isso. Estamos em campanha e nas conversas com os prefeitos recomendamos que trabalhem com muita responsabilidade, com muita transparência para que não cheguemos a situações de violência e intolerância nos municípios. Temos como prefeitos é que trabalhar pelo desenvolvimento e da melhoria da qualidade de vida dos nossos munícipes.
O ESTADO – O senhor é contrário à reeleição na Famem?
Raimundo lisboa – Vamos propor o fim da reeleição na Famem. O fim da reeleição para todos os cargos da direção. Mais prefeitos precisam passar pela direção da Famem, são 23 cargos diretivos, temos 217 prefeitos no estado. Vamos junto a isso, ampliar o número de prefeitos associados à Famem. No fim da nossa gestão, teremos todos os 217 prefeitos do Maranhão filiados a nossa entidade. Vou visitar a todos.Itevaldo Júnior Da equipe de O Estado

sábado, 17 de janeiro de 2009

Sexta-feira, 16 de Janeiro de 2009

JACKSON FIRMA PARCERIA COM PREFEITOS DO CERRADO MARANHENSE

Durante o seminário diocesano de avaliação do Fórum de Defesa dos Direitos das Populações do Cerrado Maranhense, realizado no município de Balsas, na quinta-feira (15), o governador Jackson Lago (PDT) pôde ouvir depoimentos de onze prefeitos maranhenses da região Sul do Estado, uma espécie de diagnóstico preliminar das dificuldades enfrentadas pelos municípios. De maneira individual, os pleitos foram colocados pelos prefeitos ao governador, embutidos em seus planos de governo para os próximos quatro anos.
O seminário que pretendia avaliar o cumprimento das metas estabelecidas pelo Fórum do Cerrado, realizado há um ano e meio em Pastos Bons, evoluiu para um momento de interação entre os gestores municipais e o Governo do Estado. Por fim, houve o replanejamento das ações do governo e prefeituras, depois da discussão detalhada dos itens constantes da Carta Compromisso, síntese de todas as propostas apresentadas pelos 18 municípios do Cerrado, no fórum de 2007.
"Assim é que tem que ser a democracia. Os nossos problemas não são para serem varridos para debaixo do tapete, como ocorria no passado. Há muitas carências e temos que trabalhar muito para solucioná-las. Não vamos imaginar que daremos soluções imediatas para todos os problemas. É com essa postura que pretendemos tornar o Maranhão digno de seus filhos", concluiu o governador Jackson Lago, depois de um dia inteiro ouvindo os prefeitos e representantes da sociedade civil, organizados nas nove pastorais sociais da Diocese de Balsas, que abriga 17 paróquias.
Aos gestores, o governador afirmou que os fóruns têm se transformado em ferramentas fundamentais para encontrar os caminhos de soluções de vida para as populações carentes, foco principal das políticas públicas. Para os gestores, o governador Jackson Lago tem quebrado paradigmas ao estabelecer um governo balizado no diálogo direto com a sociedade civil.O efeito imediato que esses fóruns têm produzido é o distanciamento das decisões unilaterais de governo, fazendo com que as populações assumam o acompanhamento de cada política pública, traduzida em ações e programas que o governador reiteradamente tem afirmado ser inerente à sua concepção de gestão.
Entre os gestores da região que abriga 30% do cerrado brasileiro e aonde pouco a pouco foi se sedimentando a expectativa de um novo eldorado, há reivindicações comuns. Desemprego, déficit habitacional, baixos índices de avaliação da educação, carência na assistência à saúde, depredação sistemática do meio ambiente, oferta deficitária de energia elétrica, dificuldade na transmissão de dados gerada por um sistema de telefonia falho, estão entre os problemas recorrentes de pelo menos 11 municípios.
Problemas e pleitos - No município de Balsas, por exemplo, com uma população de quase 100 mil habitantes, o prefeito Francisco Coelho (PDT) preferiu mudar o eixo de sua administração, humanizando suas prioridades. "O desemprego é o principal e maior problema de Balsas", afirma Coelho, para quem "tapar buracos é importante, mas prioridade é pagar a grande dívida dos governantes com a população pobre", com tendência a um declínio mais acentuado. O déficit de moradia no município chega a três mil unidades. Nessa luta em favor dos sem-teto, o Governo do Estado será parceiro da Prefeitura de Balsas, como vem ocorrendo em outros municípios.
Superadas as dificuldades primárias, oriundas da falta de transição democrática e inadequada de gestão, os novos prefeitos buscam parcerias com o Estado em todos os setores. Germano Coelho, prefeito de Loreto, está confiante no impulso que o Programa Darcy Ribeiro dará à educação no município, consequentemente, elevando o Ideb, hoje lastimável, para uma melhor posição no ranking estadual. O Darcy Ribeiro, já em curso, ampliará a atuação da Universidade Estadual do Maranhão (Uema), em convênio com as prefeituras. Germano Coelho lançou no seminário a idéia da criação de uma agência de empregos municipal.
Disposta a desmascarar os índices da educação do município apresentados até então ao Ministério da Educação, a prefeita de São Félix de Balsas, Socorro Martins, trabalhou arduamente na primeira quinzena de sua administração para reverter esse quadro. Mas, a principal reivindicação feita ao governador Jackson Lago foi a melhoria do abastecimento de água potável. Loreto enfrenta dificuldades maiores ainda com a suspensão do programa Luz para Todos, do Governo Federal.
A política municipalista que vem norteando o Governo do Estado será reforçada em São Raimundo das Mangabeiras pelo prefeito Francimar Carvalho, tanto no reforço da agricultura familiar, como na melhoria do atendimento da saúde da população. O município recebe parte dos pacientes das cidades vizinhas e, diante das dificuldades presentes no Hospital Público, a ajuda do Governo do Estado será determinante para o encontro de soluções.
Questões da terra - De extensão maiúscula, com mais de dois mil quilômetros quadrados, Sambaíba acumula problemas de acesso entre comunidades. Para encurtar distâncias, a prefeita Déa Cristina Miranda contará com parceria assegurada pelo governador Jackson Lago.Em contraste com as grandes propriedades de terra, o município de Nova Colinas tem uma economia plantada na pequena agricultura. A média da propriedade desses pequenos produtores é de 100 hectares, fator que os impede de alcançar as condições mínimas de sobrevivência.Diante desse quadro, o governador Jackson Lago deve corroborar a política de fixação da população na zona rural implementada pelo prefeito Raimundo Nonato Rego Ribeiro. Para isso, o governo deve dispor para o município recursos para melhoria da malha viária de Nova Colinas.Ao governador Jackson Lago, o prefeito Nonato Rego solicitou investimentos do Fundo de Combate à Pobreza (Fumacop), que acha importante para evitar a migração da população do campo para a zona urbana.
O reconhecimento de que o governador Jackson Lago tem atendido os prefeitos da região partiu publicamente do gestor Ernane Soares, de Alto Parnaíba, o município mais distante da sede do Governo do Estado, em São Luís. O governador se comprometeu em contribuir com o prefeito Ernane Soares na superação de problemas primários, como a dívida de contas de água herdada pelo gestor. "Preciso dinamizar minha administração e, para isso, conto com a colaboração do Governo do Estado", solicitou Soares.
Em Alto Parnaíba, a questão ambiental é premente. Com a criação do Parque da Nascente do Rio Parnaíba, com extensão de 700 mil hectares, criou-se a necessidade de orientação principalmente para indenizar as populações ainda instaladas na área. A secretária de Meio Ambiente, Telma Thomé, se comprometeu em tomar providências para realizar no mês de março um encontro com a sociedade civil e prefeitos da região para identificar problemas.Priorizar a educação também é o mote principal da administração do prefeito Edmar Alves, de Riachão. O município, no entanto, deve iniciar uma nova era na questão ambiental. "Os gestores devem tomar a questão ambiental como a mais importante do momento", aconselhou Edmar Alves que quer incluir a educação ambiental no currículo escolar de Riachão.
Impossibilitado de administrar pela total ausência de dados, recursos em caixa e acúmulo de dívidas, o prefeito de Tasso Fragoso, Antonio Carlos, decretou estado de emergência e aproveitou para fazer um diagnóstico do município. Pretende entregá-lo em breve ao governador do Estado para propor parceria. Foi graças a uma parceria entre as duas esferas administrativas, com convênio na área de segurança, que a idéia de demoveu uma agência do Banco do Brasil foi descartada.
Situação diversa vive Fortaleza dos Nogueiras. Sem agências bancárias, a população é tangida para os municípios vizinhos abrindo chance para a insegurança. O prefeito José Arnaldo quer a colaboração do governo para resolver a pendência. Já no município caçula da região, Feira Nova do Maranhão, o prefeito Hitlher do Brasil, o Ita, é a falta de equipamento que entrava o funcionamento do hospital do município.
O assunto foi o último discutido diretamente entre a equipe de governo e o prefeito no seminário diocesano do Fórum de Defesa dos Direitos das Populações do Cerrado Sul Maranhense, em Balsas. O secretário de Saúde, Edmundo Gomes, afirmou que estuda uma forma de suprir as necessidades em curto prazo. No setor da educação do município, a política municipalista do Governo do Estado deve surtir efeito mais rápido, a partir da ampliação da oferta do ensino médio, com recursos já previstos no orçamento estadual para 2009.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Jackson elogia consenso na eleição da Famem

Lisboa disse "que fez questão de vir até o governador".
O governador Jackson Lago enalteceu a maturidade política demonstrada pelos prefeitos eleitos e reeleitos na formação consensual da chapa "Famem Livre e Forte", que concorre à direção da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão, eleita para o biênio 2009-2010.
A eleição com participação assegurada a prefeitos ou presidentes de Câmaras no exercício do mandato de prefeito está marcada para terça-feira, 20, na sede do Famem em São Luís e em outros pontos do Estado. Os prefeitos integrantes da chapa anunciaram ao governador a disposição de concorrer à eleição, mas, sobretudo, pregando a unidade.

Participaram da audiência com o governador, realizada ontem pela manhã, no Palácio dos Leões, o candidato a presidente da chapa, prefeito de Bacabal, Raimundo Lisboa, acompanhado do ex-presidente da entidade, Cleomar Tema (PDT), e mais os prefeitos Deoclides Macedo (Porto Franco), Juarez Lima (Icatu), Francisco Pestana (Cururupu), Jerry Adriani (São Roberto), Irene Santos (Presidente Dutra) e Vadilson Dias (Gonçalves Dias), todos integrantes da chapa "Famem Livre e Forte". Embora não esteja integrando a chapa, o prefeito de São Francisco do Maranhão, Jonatas Almeida, fez questão de acompanhar os candidatos na visita ao governador Jackson Lago.

Forças políticas

Ao parabenizar os prefeitos, o governador Jackson Lago chamou atenção para o fato de que a chapa consensual não somente representa a soma de forças políticas, mas acaba fazendo prevalecer a unidade de grupo para os outros prefeitos.

O prefeito de Bacabal, Raimundo Lisboa, disse que fez questão de vir até o governador acompanhado do grupo de prefeitos unidos no mesmo projeto de candidatura para corroborar com a política de fortalecimento do municipalismo que Jackson Lago vem pregando. Lisboa disse que continuará buscando entendimento até o último minuto com o candidato da outra chapa registrada no processo, encabeçada pelo prefeito de Itapecuru-Mirim, Júnior Marreca.

O Imparcial

domingo, 11 de janeiro de 2009



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Tópico: Política | Data de Publicação: 10/01/2009 - 09:24h

Suplentes de deputados tomam posse em Brasília

No dia dois de fevereiro, quando o Congresso voltar do recesso, o plenário vai ter gente nova na casa. Onze deputados tomaram posse nesta terça-feira.
Um dia para ficar registrado e vale até pose na tribuna: 11 suplentes, junto com familiares, foram conhecer o novo local de trabalho.

Eles assumiram o mandato no lugar de deputados que foram eleitos prefeitos, vice prefeitos ou nomeados para cargos públicos. Alguns chegaram com a lição de casa na ponta da língua.

“A gente já estudou o regimento interno, já tinha feito trabalhos anteriores em cima disso, não vai ter muita dificuldade não”, diz o deputado capitão Assunção, do PSB - Espírito Santo.

Difícil foi caber todo mundo na sala do presidente da Câmara. A solenidade durou menos de cinco minutos.

“Este pronunciamento com o braço direito levantado. Então, fica assim: assim o prometo”, diz Chinaglia, presidente da Câmara.

Todos repetiram o gesto. Uns, mais de uma vez





“Assim, eu prometo”, diz José Vieira Lins, do Maranhão.

Depois da posse foi a vez dos deputados fazerem o cadastro digital para votar no plenário.

Fazer o registro é fácil, difícil é saber em que votar pegando um mandato pelo meio. Esse deputado de 26 anos já decidiu como agir.

“Eu vou obedecer, rigorosamente as orientações da liderança do meu partido”, diz deputado Glauber Braga, PSB - Rio de Janeiro.

Um outro não é novato. Foi deputado de 99 a 2000, mas no retorno à Câmara tem um desafio. Como é petista, na primeira vez foi oposição ao governo Fernando Henrique , agora terá que aprender a ser governo.

“Ser governo, ser vitrine sempre é mais difícil” diz deputado Fernando Marroni, do PT - Rio Grande do Sul.

E na reestréia, por que não sonhar alto com a presidência da Câmara? Tudo bem, desde que nenhum cinegrafista registre esse momento...
Jornal da Globo

Eleição na Famem: Lisboa consegue apoio de Deoclides Macêdo e se consolida


lisboa.jpgO prefeito de Bacabal, Raimundo Lisboa (PDT), praticamente consolidou sua eleição à presidência da Federação dos Municípios do Maranhão. Em reunião realizada agora à noite na sede da entidade, Lisboa garantiu o apoio do prefeito de Porto Franco, Deoclides Macêdo (PDT), que vai ocupar a vice-presidência em sua chapa. Também garantiu o apoio de outro pré-candidato, o preito Vadilson Dias.

A aliança com Macêdo e os demais candidatos garante a Lisboa boa parte dos votos da região Sul e Tocantina. O prefeito de Bacabal, atual diretor-adminsitrativo da Famem, já tinha o apoio da cúpula da entidade, e deve se consolidar como candidato único.

O prazo para inscrição de chapas à eleição da Famem termina sexta-feira. O prefeito de Itapecuru-Mirim e atual vice-presidente da entidade, Júnior Marreca (PV), também deve registrar chapa. Lisboa pretende ainda conversar com Marreca, em usca do consenso.

A eleição na Federação dos Municípios deve ocorrer na segunda quinzena de janeiro.

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Zé Vieira assume

Toma posse, hoje, às 18h, na Câmara dos Deputados, na cadeira do tucano Sebastião Madeira, que assumiu a prefeitura de Imperatriz, o suplente José Vieira Lins. Ele trocou o PSDB pelo PP depois das eleições de 2006, mas para a Câmara vale a lista da justiça Eleitoral que o diplomou como suplente. “Arrependido”, ele assinou nova ficha, pedindo o retorno à sigla tucana, quando viu que teria uma cadeira à sua espera.

Disputa na justiça

Se a secretária da Infra-Estrutura do Estado Telma Pinheiro quiser reivindicar o direito aos dois anos restantes do mandato federal, como pretendia, terá que recorrer à Justiça tão logo seja publicado o ato da posse de Zé Vieira. Será uma briga não tão fácil. Porém, parodiando o poeta, tudo vale a pena, pois a cadeira de deputado federal não é pequena.

Coluna Bastidores
O Imparcial

SUPLENTES I

Gardeninha Castelo (PSDB) e Pedro Veloso (PDT) poderão continuar suplentes de deputado estadual pelo menos pelas próximas 48 horas.
É que até ontem à noite o comando da Assembléia Legislativa não confirmou a posse dos dois, só deixando no ar a possibilidade de que isso aconteça até o final da semana.
Em tempo: Gardeninha Castelo substituirá a Soliney Silva, hoje prefeito de Coelho Neto; Pedro Veloso vai para a vaga de Maura Jorge, prefeita de Lago da Pedra.

SUPLENTES II

Enquanto há indefinição quanto à posse dos novos deputados estaduais, o Maranhão conhecerá hoje seu novo deputado federal. Tudo indica que será o 1º suplente José Vieira, embora alguns tucanos tentem fazer crer que o desfecho será outro. Vale lembrar que José Vieira foi expulso do PSDB, que se acha dono da vaga.

Coluna O Estado Maior
O Estado do Maranhão

Caríssimo prefeito

O novo prefeito de Montes Altos, um dos municípios mais pobres do Maranhão, se garantiu contra a crise: Valdivino Rocha Silva (PTC), vai ganhar R$10 mil mensais. O vice, Nil Gomes, R$7,5 mil.
Em Bacabal o prefeito Raimundo Lisboa também fez a mesma coisa...

Poder, política e bastidores
Cláudio Humberto

Suplentes vão tomar posse na Câmara

BRASÍLIA �� Em pleno recesso parlamentar 11 deputados tomam posse hoje na Câmara Federal.
A posse garantirá o pagamento proporcional do subsídio parlamentar (R$ 16,5 mil) e de benesses a que têm direito os parlamentares, como a verba indenizatória de R$ 15 mil e o auxílio moradia, entre outros. Oito desses novos deputados ganham definitivamente dois anos de mandato, já que os titulares das vagas foram eleitos prefeitos e tiveram que renunciar ao mandato na Câmara. Três continuarão como suplentes, pois assumirão temporariamente a vaga de titulares que estão pedindo licença do mandato parlamentar para ocupar cargos em secretarias nos estados, caso do petista Jorge Bittar (RJ), que vai compor a equipe do prefeito Eduardo Paes.
Ao todo, 18 deputados conseguiram se eleger prefeitos ou viceprefeitos nas últimas eleições, transferindo o mandato na Câmara para seus suplentes. Sete destes, no entanto, já haviam assumido a vaga em outro momento e não precisam mais prestar o juramento de posse e sim apenas reassumir a vaga. Novos suplentes devem assumir nos próximo dias porque mais deputados irão ocupar secretarias.

Política
O Estado do Maranhão

Oito suplentes assumem hoje vaga de deputados eleitos prefeitos

A Câmara empossa hoje oito deputados que assumem o cargo como titulares em razão das eleições municipais de 2008. Os parlamentares eleitos no ano passado renunciaram a seus mandatos para assumirem o comando das prefeituras. Com isso, seus suplentes assumem o cargo em caráter definitivo. O presidente da Câmara também dará posse a três suplentes de parlamentares que deixaram temporariamente a Câmara para ocupar cargos em órgãos da União, estados e municípios.

Tomarão posse como titulares os seguintes deputados:
- Antônio Carlos Ramos (PTB-AL), no lugar de Cristiano Matheus (PMDB), que assumiu a prefeitura de Marechal Deodoro.
- Capitão Assunção (PSB-ES), no lugar de Neucimar Fraga (PR), que assumiu a prefeitura de Vila Velha.
- José Vieira Lins (PSDB-MA), no lugar de Sebastião Moreira (PSDB), empossado prefeito de Imperatriz.
- Marcos Lima (PMDB-MG), no lugar de Maria do Carmo Lara (PT), empossada prefeita de Betim.
- Fernando Stephan Marroni (PT-RS), no lugar de Tarcísio Zimmermann (PT), que assumiu a prefeitura de Novo Hamburgo.
- Jorge Boeira (PT-SC), no lugar de Carlito Merss (PT), que assumiu a prefeitura de Joinville.
- Dr. Roberto Alves (PTB-SP), no lugar de Frank Aguiar (PTB), empossado vice-prefeito de São Bernardo.
- João Herrmann Neto (PDT-SP), no lugar de Reinaldo Nogueira (PDT), empossado prefeito de Indaiatuba.

Como suplentes assumem o cargo hoje:
- Fernando Antonio do Nascimento (PT-PE), assume como suplente de José Múcio Monteiro (PTB), já que o outro suplente, Silvio Serafim Costa (PMN), assumiu como titular após a renúncia de Renildo Calheiros, prefeito de Olinda.
- Elizeu Morais de Aguiar (PTB-PI), no lugar de Antonio José Medeiros (PT), secretário do Piaui desde 2007, já que o suplente B. Sá foi eleito prefeito de Oeiras.
- Glauber Braga (PSB-RJ), no lugar de Jorge Bittar (PT), que assumiu a Secretária da Habitação da Prefeitura do Rio de Janeiro.

As posses estão marcadas para as 18 horas no gabinete da Presidência.

Outras posses
Em decorrência das eleições municipais, também tomaram posse recentemente como deputados federais:
- Marcio Carlos Marinho (PR-BA), no lugar de Jusmari Oliveira (PR), prefeita de Barreiras;
- Uldorico Alves Pinto (PMN-BA), no lugar de Guilherme Menezes (PT), prefeito de Vitória da Conquista.
- Jairo Ataide Vieira (DEM-MG), no lugar de Custódio Mattos (PSDB), prefeito de Juiz de Fora;
- Silvio Serafim Costa (PMN-PE), no lugar de Renildo Calheiros (PCdoB), prefeito de Olinda;
- Paulo César da Guia Almeida (PR-RJ), no lugar de Sandro Matos (PR), prefeito de São João de Meriti);
- Paulo Roberto Bauer (PSDB-SC), no lugar de Djalma Berger, prefeito de São José;
- Jorge de Faria Maluly (DEM-SP), que substituía Walter Feldman (PSDB), foi efetivado no lugar de Silvinho Peccioli (DEM), prefeito de Santana de Parnaíba; com isso, Geraldo Tenuta Filho (DEM), reassumiu como suplente.

Da Redação/PCS
Agência Câmara

Raimundo Lisboa e Júnior Marreca devem disputar comando da Famem

Raimundo lisboa (PDT)

A disputa pela presidência da Federação dos Municípios do Maranhão deve se dar entre os prefeitos de Itapecuru-Mirim, Júnior Marreca (DEM), e de Bacabal, Raimundo lisboa (PDT). Isso se não houver consenso entre os dois até sexta-feira, quando termina o prazo para registro de chapas.

O atual comando da Famem tenta montar o consenso em torno de um dos dois prefeitos, que já compõem a atual diretoria da Casa. Marreca é o primeiro-vice-presidente e Lisboa o diretor adminsitrativo-financeiro.

Outros dois prefeitos - Deoclides Macêdo (PDT), de Porto Franco, e Juarez Lima (PDT), de Icatu - continuam com seus nomes postos, mas não conseguem agregar qa municipalidade. Macêdo tem o perfil muito reservado, apesar de respeitado, sobretudo na região Sul. Lima, por sua vez, é um desagregador por natureza, o que dificulta a aproximação com outros prefeitos.

A eleição na Federação dos Municípios deve ocorrer na segunda quinzena de janeiro, mas o clima na entidade já é de campanha, entre diretores e funcionários.

por Marco D'Eca

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Zé Vieira já está em Brasília

Quem vai?!
As próximas 48 horas dirão como será a nova composição da bancada do Maranhão na Câmara Federal.
Com a saída do tucano Sebastião Madeira, agora prefeito de Imperatriz, a vaga está sendo disputada por três suplentes: José Vieira, acusado de infidelidade pelo PSDB; Telma Pinheiro, atual secretária das Cidades; e o advogado Celso Pinho.
José Vieira já se encontra em Brasília e espera assumir hoje. Há, porém, quem diga que o caso vai acabar nos tribunais.

Transcrito da coluna O Estado Maior
Jornal O Estado do Maranhão










Câmara de vereadores de Bacabal se reúne em sessão extraordinária

A vereadora Ute Almeida
Bacabal – A Câmara Municipal de Bacabal realiza amanhã, 06, às 10 horas, a sua primeira reunião da sessão legislativa iniciada no último dia 1º de janeiro. O encontro foi convocado pela presidenta Ute Almeida durante a sessão solene de posse dos novos vereadores do município e acontece em caráter extraordinário porque poder legislativo se encontra em período de recesso parlamentar.
Da pauta a ser discutida constam duas matérias principais. A primeira versa sobre regulamentação Lei oriunda do poder legislativo e na segunda os vereadores apreciarão projeto de lei encaminhado pelo poder executivo do município. O projeto de lei do executivo versa sobre a criação de uma nova estrutura organizacional para a secretaria de saúde e saneamento do município.

Os vereadores bacabalenses aproveitarão também para escolherem os nomes que formarão a comissão parlamentar de recesso, uma vez que agora só voltarão ao trabalho em meados de fevereiro. A afirmação feita pelo prefeito de Bacabal, médico Raimundo Nonato Lisboa, quando da cerimônia de sua segunda posse, de que encaminharia para a câmara de vereadores projeto de lei criando a secretaria municipal de meio ambiente em sua primeira sessão ainda não se confirmou.

Abel Carvalho

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Posse de Dr. Lisboa & Taugi Lago
lideranças politicas Auto Cutrim, Rogerio Santos, Frank , Saldado brito, e roberto hilley presidente regional pgtdob do maranhao
Posse de Zé Alberto - Velho do Limão