sexta-feira, 22 de abril de 2016

OPERAÇÃO TIGRE: WALTER RODRIGUES E A MEMÓRIA DO CRIME ORGANIZADO NO MARANHÃO

No governo João Alberto (1990), o Maranhão foi palco de uma das maiores operações de extermínio de criminosos. Batizada de Operação Tigre, a carnificina foi narrada pelo saudoso jornalista Walter Rodrigues no Colunão, em 2005, quando morreu o coronel José Ruy Salomão Rocha, chefe da famigerada operação. O SILÊNCIO FINAL DO "TIGRE" Por WALTER RODRIGUES S. Luís (MA), 4/12/2005 Colunão: Walter Rodrigues Morreu do coração na última quinta-feira (29), em Fortaleza, Ceará, um dos homens mais duros, valentes e controversos da Polícia do Maranhão. Chefe militar e símbolo da mais famosa operação de extermínio de bandidos já realizada no Brasil, a Operação Tigre, ordenada em 1990 pelo ex-governador João Alberto (PFL, hoje no PMDB), o coronel José Ruy Salomão Rocha levou para o túmulo alguns segredos que possivelmente nunca serão revelados. Um deles: quantas pessoas realmente foram mortas pela PM e pela Polícia Civil na operação? Até que ponto o Governo sabia das chantagens, extorsões e roubos de carros praticados pela equipe do delegado Luiz Moura naquele período? Quantos sabiam que parte da PM usava a operação de “combate ao crime” para cometer homicídios de aluguel e assaltos também? Quem patrocinou e em que exatos termos o pacto de não-agressão entre João Alberto e o prefeito David Alves Silva – na época o chefe no 1 da pistolagem e do crime organizado no Maranhão –, interrompendo uma escalada que levou o primeiro a ordenar a morte do segundo, num ato de autodefesa preventiva? A história da Operação Tigre pode ser contada desde os governos João Castelo (1979-82) e sobretudo Luiz Rocha (1983-86), quando a pistolagem grassou como uma praga no interior do Maranhão e até na capital. “O pior foi no governo Luiz Rocha”, conta o repórter policial Tony Duarte, ele próprio vítima de um atentado em 24/5/1996. “Conhecidos pistoleiros frequentavam até o Palácio dos Leões”. Foi a época de maior prestígio e desenvoltura do deputado José Gerardo, dos quadrilheiros Humberto Gomes de Oliveira (Bel), e Joaquim Laurixto (filho de ex-guarda-costas do senador Sarney), e de muitos outros sanguinários personagens do submundo político e empresarial maranhense. Uma das razões da proliferação da pistolagem no governo Rocha foi que o então secretário de Segurança, coronel João Ribeiro Silva Júnior, inimigo feroz dos posseiros e dos sem-terra, favorecia a expansão da violência no campo, e conseqüentemente o mercado dos sicários. Tantas fez o coronel que acabou excomungando não somente a si como ao secretário estadual da Fazenda, Nelson Frota – dito “secretário das fazendas” pelos adversários – e ao próprio governador. A declaração à comunidade católica saiu assinada pelos onze bispos da Província Eclesiástica do Maranhão, sob a liderança do arcebispo metropolitano dom João José da Motta e Albuquerque. Combater a pistolagem e tirar a polícia dos conflitos fundiários foi uma das promessas de campanha do sucessor de Rocha, Epitácio Cafeteira (PMDB), empossado em 1987. “Tirar a polícia” significava simplesmente impedi-la de continuar exercendo o papel de força auxiliar e oficial do latifúndio e da grilagem. Combater a pistolagem implicava antes de tudo em desafiar seus chefes mais conhecidos, acima de todos o prefeito de Imperatriz, Davi Alves Silva. Cafeteira cumpriu a primeira parte. Os trabalhadores rurais continuaram em desvantagem, mas, sem a Polícia para intimidá-los, ao menos puderam reagir em algumas partes do Estado. Matou-se, então, de ambos os lados. No Vale do Buriticupu, zona de graves litígios, a valentia e a inteligência do grupo de Luiz Vila Nova, adiante deputado estadual pelo PT, pôde enfim iniciar, na marra e na manha, uma pequena reforma agrária. Mas o combate à pistolagem avançou muito pouco. Eleito prefeito de Imperatriz em 1988, principal cidade do interior, Davi aumentou seu poder de fogo e sua popularidade. Dava-se até ao luxo de ser oposição ao sarneísmo dominante, em aliança com a dissidência ex-sarneísta liderada pelo ex-governador João Castelo. Ninguém ousava mexer com ele. Em abril de 1990, porém, Cafeteira passou o governo ao vice João Alberto e meses depois celebrava acordo eleitoral com Castelo contra o grupo de Sarney. Dali a seis meses Castelo disputaria o Governo com o candidato sarneísta Edison Lobão (PFL). Estava com tudo. Collor era o presidente recém-eleito, após agressiva campanha em que prometera enfiar Sarney “na cadeia”. Em São Luís, Castelo juntava sua popularidade à de Cafeteira, campeão de votos na capital. Davi garantia a praça de Imperatriz. Visto daquele abril, parecia impossível detê-lo, fosse quem fosse o candidato sarneísta. Carcará em ação –– Foi aí que João Alberto entrou em cena, com seu voluntarismo implacável e ilimitado. Sua ação conduziu-se em três vertentes. Na capital, diminuiu no que pôde a imensa vantagem de Castelo, realizando pequenas e médias obras que Cafeteira se esquecera de fazer. No plano político, aproximou-se da igreja progressista e da esquerda, mandou caçar pistoleiros à bala nas zonas de conflito fundiário (salvo onde eram protegidos de seus correligionários), deu dinheiro a sindicatos, e negociou secretamente com o prefeito da capital, Jackson Lago, e com o PSB de Conceição Andrade. Com isso facilitou a transferência em massa do eleitorado de esquerda para Lobão no segundo turno. Isso era muito mas não bastaria. Lobão e João Alberto só venceram a eleição porque o governador estabeleceu uma espécie de estado de sítio informal na região de Imperatriz – com extensões ao Vale do Mearim e outras partes do Estado –, autorizando a PM a liquidar quantos pistoleiros e assaltantes conseguisse identificar. A operação especial foi confiada a José Ruy Salomão Rocha, apelidado Tigre na corporação. O comando civil ficou com o delegado Luiz Moura, conhecido torturador e meliante, que cumpriu pena de prisão por um de seus inúmeros crimes. Os dois e mais o atual coronel Nogueira do Lago, então comandante do batalhão de Imperatriz, mataram tanto bandido que até hoje muita gente os admira na região. Decano dos comentaristas políticos do município, o jornalista Jurivê Macedo registrou a morte do Tigre no Estado do Maranhão escrevendo que nenhuma das vítimas da polícia era inocente. Há prova arrasadora em sentido contrário, inclusive um inquérito policial-militar. Nele fica provado que um grupo de policiais mercenários sequestrou e assassinou os irmãos Noleto, que não tinham nenhum antecedente criminal. Num determinado instante, até a Associação Comercial de Imperatriz, naturalmente propensa a aplaudir “medidas enérgicas” de segurança, protestou contra as arbitrariedades da operação. Que mais não foram porque Salomão e Luiz Moura entraram em conflito com o comandante do 50 o Batalhão de Infantaria da Selva (50 BIS), coronel Guilherme Ventura, mais tarde comandante da PM e secretário de Segurança, hoje secretário regional de Imperatriz. Direitista assumido e sem grande apreço pelas formalidades legais, Ventura também detestava o bando de Davi, mas logo compreendeu que Luiz Moura não era melhor que o prefeito. Quando secretário, fez com que fosse preso na primeira oportunidade. Quantos morreram na Operação Tigre? Mais de 100, dizia-se. “Mais de 200”, corrigiu tranquilamente o ex-governador, numa conversa informal pouco antes de deixar o cargo. João Alberto nunca negou a matança. Na época apetecia-lhe a alcunha de Carcará, a ave de rapina com “mais coragem do que homem”, que “pega, mata e come”, segundo a canção imortal do poeta João do Valle. Um dos que a Polícia pegou e comeu na Operação Tigre foi o graduado pistoleiro Zezé, amigo e auxiliar direto de Davi. Primeiro os PMs capturaram-lhe o filho e o forçaram sob tortura a conduzi-los ao esconderijo de Zezé numa fazenda distante. Lá prenderam Zezé e fuzilaram pai e filho. Na beira da cova –– Davi ficou tão chocado que decretou luto oficial. Ao mesmo tempo começou a preparar os funerais do governador, anunciando aos comparsas que ele seria liquidado assim que deixasse o mandato. “Está resolvido”, disse ao jornalista o então deputado Raimundo Cabeludo, que tinha amizades e informantes entre os davinistas. Antes que o governo acabasse, porém, João Alberto chamou o coronel Rocha a seu gabinete e ordenou-lhe que se antecipasse. Rocha tinha fama de pesporrente, mas dessa vez desconfiou que podia entrar numa fria. Foi correndo procurar o presidente da Assembléia, Ricardo Murad, justamente quem o havia indicado ao governador como homem ideal para emparedar o crime organizado em Imperatriz. O coronel disse a Murad que só cumpriria a tarefa se tivesse a cobertura “dos dois poderes” – àquela altura, o Judiciário inerte não lhe interessava. “João Alberto está louco”, atalhou o deputado. “Nem pense nisso”. Seguiu-se um acordo, com a provável interveniência do ex-presidente Sarney, a confirmar. Ninguém mataria ninguém. Lobão ganhou a eleição no segundo turno de 90, com apoio da esquerda. João Alberto candidatou-se a prefeito de São Luís em 1992, perdeu para Conceição Andrade, adiante elegeu-se senador em 1994 e 98. Davi visitou Murad para agradecer-lhe as ponderações. Morreu em 1998, deputado federal candidato à reeleição, abatido a tiros por um de seus capangas. Sua frase mais famosa (dita certa vez a um ministro da Justiça) fora: “Não acredito em homem que não mata”. Em 94 ajudara a eleger Roseana. Quando morreu em 98 ajudava Cafeteira contra Roseana (que o desprezara depois da eleição de 94), sabendo que não tinha jeito. Há poucos meses o editor do Colunão encontrou o coronel José Ruy Salomão Rocha num supermercado. Pediu-lhe um depoimento “histórico” sobre a Operação Tigre, argumentando até que a vida não lhes daria muito tempo. O coronel nem pensou para responder. “Eu não sou criança. Se eu lhe contar o que sei, você acaba comigo”.

relembrando Deputado Roberto Costa é denunciado por fraude no Detran-MA Por Louremar Fernandes

O deputado estadual Roberto Costa, afilhado do senador João Alberto, foi denunciado ao Ministério Público como responsável por “comandar um esquema de corrupção no Detran”. O deputado se arvora de ser um homem forte dentro do Governo do Estado ao ponto de indicar e exonerar a direção do Detran no Estado do Maranhão. O depoimento do advogado Rafael Silva mostra o motivo desse interesse do parlamentar em controlar o órgão. Um vídeo trazido à tona nesta terça-feira (2) mostra a declaração do advogado Rafael Silva, que é mero da Comissão de Direitos Humanos da OAB/MA, feito durante uma audiência pública na Assembléia Legislativa. A audiência, realizada no mês de maio foi objeto de uma verdadeira operação para mantê-la nos porões do Legislativo, a salvo do conhecimento público.

sábado, 21 de fevereiro de 2015

Essa Vai Para Os vereadores De Bacabal "Ganhando por fora"

Jeová, o Beiçola

Por Edgar Moreno* Dificilmente alguém vai dizer que não o conhece. Dificilmente haverá um da terrinha que já não tenha topado com ele por aí pelo Restaurante do Povo, pelo Armazém Paraíba, pelo Banco do Brasil, pelo Posto São Camilo... Dificilmente o leitor não já tenha sido abordado por ele a pedir-lhe “dois real p’a interá...” Quando você não topa com ele, ele topa com você. Não há escapatória. De segunda a segunda, de domingo a domingo, de festa em festa, de rua em rua, de noite ou de dia, de repente, ele surge do nada, todo pachola e preto, magro e esquelético, às vezes numa breve carreirinha, mas sempre com um banguelo sorriso, nunca triste. Ele é Jeová, o Beiçola, como ele próprio faz questão de dizer. Ele conhece todos: do pobre ao rico, do doutor ao leigo, do playboy ao mala, e não há nenhum lugar, por mais chique que seja, que Jeová não tenha acesso livre: da Blitz à Tia Preta, do Brahmeiros ao Caipirinha, do Shopping Avenida à Bolívia... Ele é ele, figura folclórica já carimbada por seu jeito, sua voz pueril, sua amizade e peripécias. Ele pede, fuma, usa... Pede de novo, corre à Trizidela. No outro dia a mesma ladainha. E não há polícia que o barre, que o flagre. É provável que todos os civis e militares o conheçam e o estimem, que todos os ébrios e boêmios tenham-lhe dado algum troco, é até famoso nos vídeos do You Tube, e num vídeo já o vi chorar quando achou 50 reais; enfim, é uma afiguração concreta e boa do submundo da Terra das Bacabas... E aqui lembro que já me questionaram porque os poetas e escritores se “inspiram” em “coisas” como os loucos, drogados e mazelas da cidade ao invés de se importarem com a juventude “top” e belezas da city. O fato já teve de chegar ao ponto da exigência e do narcisismo: “Por que não fazer uma poesia pra mim? Eu mereço.” Sinceramente eu não sei responder e talvez nem convencesse o leitor se tentar fazê-lo. Mas digo que a literatura tem dessas coisas. Vai surgindo, tomando corpo e de repente se realiza. Mas também, nada vem do nada. Tudo há de ser fecundado. E esta crônica o foi, naturalmente, pelo próprio Jeová. Como assim? Ele chegou ali pelo “Fim da Tarde”, restaurante da Maria, ao pé da ponte metálica. Como se sabe, a cerquinha verde-amarela é um prático aviso de que ali mala não deve entrar, mas Jeová não se vê como um mala. Em sua própria lei, tem passagem livre, entra e sai, canta e disfarça a pedir os fregueses. Sai e volta quando quer. Naquela tarde eu almoçava ali com minha família. Aguardávamos famintos. Ele foi chegando e de longe foi logo se derretendo de simpatia ao meu filho: —Ramiiiiro, tu tá grandão, muleque. Eu te vi desse tamainho, brother! Olávia, garota, taí só no “selfie”, hein! —E se achegando mais próximo de mim, foi dizendo meio baixo: —‘fessor’, eu tô encabulado com o sinhô, viu? Nunca mais me botou numa poesia sua. Ri disso. Ele se referia à crônica “No restaurante do povo”, publicada meses atrás e de cujo jornal ele me fez dar-lhe um exemplar, esbanjando enorme satisfação aos seus afetos. Mas logo ele ataca baixinho, com uma breve olhadela aos donos do bar: —‘fessor, dá aí dois real p’a mim interar... —Tem trocado não, Jeová. Da próxima vez. E ele jogando três moedas de um real sobre a mesa: —Toma aí o troco. Dá aí cinco conto. Sorrimos. Ele também. Marinalva deu-lhe os cinco reais e recolheu o troco. Num instante, o preto evaporou-se como um gás. Carreirinha... Carreirinha... Voz largada... Sorriso banguelo, todo feliz... —Isso dá uma crônica — disse eu ainda vendo o Beiçola ir-se rua afora... *Heterônimo de Costa Filho, da Academia Bacabalense de Letras. (Crônica publicada na edição impressa do jornal O Mearim, jan/2015).

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Bloco infantil anima milhares de foliões pelas ruas de Bacabal Cantora Kelly Key com o prefeito Zé Alberto e a primeira-dama Sílvia Veloso Em Bacabal o governo municipal promoveu um evento que agradou os foliões de todas as faixas etárias. Pela primeira vez durante o circuito carnavalesco, um bloco dedicado às crianças fez parte da programação. Multidão na concentração do bloco Em troca de 2kg de alimentos não perecíveis a prefeitura disponibilizou 10 mil abadás para a gurizada.Os pais que fizeram questão de acompanhar os filhos abusaram da criatividade ao vestir a meninada. Cabelos coloridos, maquiagem, trajes extravagantes, perucas, looks deram um brilho especial a noite de segunda-feira (16). No Trio a energia contagiante da estrela Kelly Key transformou o carnaval de Bacabal numa referência em todo o estado. Além de promover diversão aos baixinhos, o Bloco Jujuba Folia conseguiu arrecadar 10 toneladas de alimentos que serão distribuídos para famílias de baixa renda. Prefeito Zé Alberto sendo cumprimentado pelos foliões O prefeito Zé Alberto acompanhou as crianças durante todo o percurso e assegurou que no ano que vem a festa se repetirá. “Estou muito feliz com o carinho dessas crianças, isso é uma prova que o nosso governo veio para agradar a todos e no ano que vem vamos realizar uma festa ainda muito melhor para as nossas crianças” disse o prefeito de Bacabal. (Informações da Assecom/PMB).

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Caos em São Mateus

Escrito por: Guilherme Luis Costa Salomão CHEGAMOS A QUASE NOVE MESES DE GESTÃO. SALÁRIOS ATRASADOS, PELA METADE OU COM DESCONTOS SEM JUSTIFICATIVAS. ALIADOS INSATISFEITOS. SECRETÁRIOS PEDINDO DEMISSÃO. DIRETORES DE ESCOLAS TAMBÉM. COMERCIO SE ARRASTANDO. FUNCIONÁRIOS SEM CREDIBILIDADE. SAÚDE INDO DE MAL A PIOR. ESCOLAS SEM MERENDA. SALAS DE AULA SEM PROFESSORES. IMOVEIS ALUGADOS, E O QUE É PIOR, COM SEUS ALUGUEIS VENCIDOS HÁ MESES. A EXCEÇÃO DA AVENIDA RODOVIÁRIA, AS RUAS DA CIDADE ESTÃO TOMADAS PELO MATO. PROMESSAS DE CAMPANHA NÃO CUMPRIDAS. DEMISSÕES EM MASSA. DEMITIDOS RECLAMANDO QUE NÃO RECEBERAM OS MESES TRABALHADOS. OUTROS FORAM DEMITIDOS DE UMA SECRETARIA E COLOCADOS EM OUTRA SECRETARIA. UMA GREVE DOS FUNCIONÁRIOS MUNICIPAIS CHEGANDO. EQUIPES DE PSF SEM PROFISSIONAIS E FUNCIONANDO PRECARIAMENTE. PREFEITO Miltinho Aragão, QUANDO O SENHOR VAI SENTAR NA CADEIRA DE PREFEITO E FAZER AQUILO QUE O POVO DE SÃO MATEUS ESPERA DE VOCÊ??? SEU GOVERNO ESTA AFUNDANDO E LEVANDO JUNTO O SONHO DE 12.622 ELEITORES QUE CONFIARAM EM VOCÊ. EU DISSE A VOCÊ UM DIA NA SUA CASA QUE SUA ELEIÇÃO ERA LEGÍTIMA E QUE A PARTIR DE SUA POSSE, VOCÊ SERIA O PREFEITO DE TODOS. DISSE-LHE QUE DESEJAVA QUE VOCÊ CUMPRISSE SUAS PROMESSAS. QUE MELHORASSE A SAÚDE, A EDUCAÇÃO, A INFRA-ESTRUTURA, ENFIM, QUE TRANSFORMASSE A CIDADE COMO TANTO PROMETIA. AFINAL EU MORO AQUI, TENHO COMERCIO AQUI, MEUS FILHOS NASCERAM AQUI. TENHO A NECESSIDADE E O DESEJO QUE TUDO ISSO ACONTECESSE. NUNCA COBREI AQUI OU EM OUTRO LUGAR RUAS ASFALTADAS POR QUE SEI DA DIFICULDADE PARA ISSO. MAS ESPERAVA VER A SAÚDE MELHOR, A EDUCAÇÃO MELHOR, O COMERCIO MELHOR. E NADA DISSO ACONTECEU. ANUNCIARAM UMA ESCOLA MODELO PARA CONCORRER COM UMA ESCOLA PARTICULAR. IMITARAM ATE O NOME “CENTRO EDUCACIONAL”. PURA PERSEGUIÇÃO POLITICA. ESTA AFUNDANDO. NO PASSADO A SAÚDE E A EDUCAÇÃO NÃO ERAM AS MELHORES, MAS COMO ESTÃO, FICARAM PIORES. O COMERCIO NEM SE FALA. CUIDADO SR. PREFEITO COM AS PESSOAS QUE LHE CERCAM E DIZEM AQUILO QUE VOCÊ QUER ESCUTAR.”ESTA BOM DEMAIS; O POVO FALA PORQUE É OPOSIÇÃO; O GOVERNO ESTA INDO BEM”. ESTÃO MENTINDO. ESTÃO TAMPANDO A VERDADE. ANDE NAS RUAS. FALE COM OS COMERCIANTES QUE VOTARAM EM VOCÊ. PERGUNTE AO FUNCIONÁRIO QUE FOI SEU ELEITOR. ESCUTE O POVO. PERCEBEMOS QUE ANTIGOS ALIADOS FORAM DEIXADOS DE LADO. TALVEZ POR FALAREM A VERDADE NUA E CRUA. A TV FALA AQUILO QUE VOCÊ QUER ESCUTAR: MENTIRAS. CUIDADO COM ESSA ARROGÂNCIA E PREPOTÊNCIA. DESÇA DO PALANQUE. ESQUEÇA O EX-PREFEITO E CUIDE DA SUA ADMINISTRAÇÃO. SENTE NA CADEIRA E GOVERNE. TAMBÉM DISSE A VOCÊ QUE DESSE VALOR AOS AMIGOS QUE ESTÃO NESSA LUTA DESDE O INICIO. CUIDADO COM OS RATOS QUE SUBIRAM NO BARCO POR QUESTÃO DE SOBREVIVÊNCIA. QUANDO ALGUÉM DA UM CONSELHO QUE VÁ PREJUDICAR O PRÓXIMO, FIQUE ATENTO. DO JEITO QUE ESSE “AMIGO” PEDE PARA PREJUDICAR O PRÓXIMO, ESTA PREJUDICANDO O SEU GOVERNO TAMBÉM. VEJA EM SUA VOLTA E PERCEBA QUE OS VERDADEIROS AMIGOS DO Miltinho Aragão ESTÃO SE AFASTANDO OU FORAM AFASTADOS DE SEU CONVÍVIO. ESTÃO FICANDO APENAS OS AMIGOS DO PREFEITO. RESPEITE O POVO. RESPEITE O FUNCIONÁRIO PÚBLICO. RESPEITE O COMERCIO. RESPEITE SEUS 12.622 ELEITORES. RESPEITE SEUS AMIGOS QUE SOFRERAM COM VOCÊ NESSA LONGA ESTRADA. RESPEITE SÃO MATEUS. QUEM VAI CONDENAR O QUE ESTOU POSTANDO SÃO AQUELES QUE QUEREM QUE ESSA CEGUEIRA CONTINUE, POIS ESTÃO SE DANDO BEM COM ELA. MAS, SE TUDO O QUE ESTA ACONTECENDO, É COM SUA AUTORIZAÇÃO, ESQUEÇA O QUE FALEI E CONTINUE. O FUNDO DO POÇO ESTA PERTO.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Partidos interessados em lançar candidatos em 2014 devem se registrar até 5 de outubro

Para se criar um partido político no Brasil, os eleitores interessados devem seguir uma série de passos, sendo o último deles o pedido de registro do estatuto partidário ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). E para que uma legenda lance candidatos às eleições gerais de 2014, ela deve estar registrada no TSE no máximo até o dia 5 de outubro deste ano. A regra está prevista no artigo 4º da Lei nº 9.504/1997 (Lei das Eleições), segundo o qual os partidos devem estar registrados no TSE um ano antes das eleições para disputar o pleito. Até o momento, existem 30 partidos registrados no TSE (confira a relação aqui) e que podem lançar candidatos ao pleito do próximo ano, marcado para o dia 5 de outubro. Os últimos partidos registrados no TSE foram o Partido Social Democrático (PSD), o Partido Pátria Livre (PPL) e o Partido Ecológico Nacional (PEN). Os pedidos de registro do PSD e do PPL foram deferidos pelo TSE em outubro de 2011, permitindo às legendas que lançassem candidatos às eleições do ano seguinte. O PEN, por sua vez, teve seu registro deferido apenas em junho de 2012, ou seja, só poderá lançar candidatos ao pleito de 2014. Também tramita no TSE o pedido de registro do estatuto do Partido Liberal Brasileiro (PLB), e nos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) há pedidos de diversas legendas em criação, que podem ser consultados neste link, na opção “Partidos em formação”. Vale lembrar que o candidato que deseja concorrer a cargo eletivo também deve estar filiado ao partido por pelo menos um ano antes do dia fixado para as eleições, ou por prazo superior fixado no estatuto partidário, que não poderá ser alterado no ano de realização do pleito. A determinação está prevista na Lei nº 9.096/1995 (Lei dos Partidos Políticos) e na Lei das Eleições. Se houver fusão ou incorporação de partidos políticos após o referido período, a data a ser considerada para fins de filiação partidária será a do ingresso no partido de origem. Passo a passo A criação de um partido político exige que seus fundadores e apoiadores sigam um passo a passo previsto na Resolução do TSE nº 23.282/2010. A primeira medida é a elaboração do programa e do estatuto da agremiação. Tais documentos devem ser elaborados pelos fundadores da nova legenda, sendo no mínimo 101 eleitores no pleno exercício de seus direitos políticos e com domicílio eleitoral em, pelo menos, um terço dos Estados do país. Superada essa etapa, os fundadores têm de eleger os dirigentes nacionais provisórios do partido, na forma do estatuto. Eles se encarregarão das providências para o registro do estatuto no cartório do registro cível de Brasília-DF, com o objetivo de conferir personalidade jurídica à agremiação. Além disso, o inteiro conteúdo do programa e do estatuto do partido em formação, conforme aprovação dos fundadores, deverá ser publicado no Diário Oficial da União. O terceiro passo é a obtenção do apoio de eleitores, que deve equivaler a, no mínimo, 0,5% dos votos dados na última eleição geral para a Câmara dos Deputados, não computados os votos em branco e os nulos. Esse 0,5% de apoio deve estar distribuído por um terço ou mais dos Estados e equivaler a, no mínimo, 0,10% do eleitorado que votou em cada um desses Estados. No caso das Eleições 2014, devem apoiar a criação do novo partido cerca de 490 mil eleitores, que assinarão listas ou formulários organizados pela legenda em fase de criação, para cada zona eleitoral. As assinaturas devem vir junto com o nome completo do eleitor e os dados do título eleitoral (número, zona e seção). Se for analfabeto, devem constar das listas os dados da impressão digital do eleitor. O quarto passo é o encaminhamento, aos TREs, dos documentos exigidos. Também devem ser informadas a comissão provisória ou as pessoas responsáveis para a apresentação das listas ou formulários de assinaturas e a solicitação de certidão de apoio dos eleitores junto aos cartórios. Estes, por sua vez, darão publicidade às listas e formulários. Com a constituição definitiva de seus órgãos de direção regional e municipais, o presidente regional do partido em criação solicitará o registro da legenda no respectivo TRE. Este é o quinto passo. TSE A sexta medida é a solicitação do registro do estatuto e do respectivo órgão de direção nacional ao TSE. Entre as diversas informações prestadas, o partido político em criação deverá indicar, no pedido de registro, o número que deseja para a legenda. Tanto na fase de registro do partido nos TREs quanto no TSE, há a abertura de prazo de três dias para a impugnação do pedido de registro por qualquer interessado. Deferido ou não o registro do estatuto e do órgão de direção nacional, o TSE comunicará imediatamente aos TREs e, estes, por sua vez, aos juízos eleitorais. Caso o Plenário do TSE defira o registro do estatuto, o partido político deverá informar à Corte o número da inscrição da legenda no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ). De outro lado, se o pedido for indeferido, ficarão automaticamente sem efeito os registros dos órgãos de direção municipais e regionais da legenda, independentemente de decisão de qualquer órgão da Justiça Eleitoral. LC/RR

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

A Importância do Cooperativismo Para Pequena Produção e a Reforma Agrária

A Importância do Cooperativismo Para Pequena Produção e a Reforma Agrária Leonam Bueno Pereira[1] Ralph Panzutti[2] O cooperativismo é por excelência um sistema de organização da produção e da comercialização que valoriza a utilização e ocupação da mão-de-obra disponível de seus associados. Nesse sentido, o cooperativismo consiste em uma estratégia política de organização da produção e da comercialização que busca maior e melhor aproveitamento de um recurso produtivo bastante disponível que é a mão de obra dos agricultores familiares. Trata-se então, de uma estratégia competitiva que diferencia a inserção dos agricultores familiares em mercados estruturados, como por exemplo, as diferentes cadeias produtivas do leite, das verduras e legumes e dos produtos agroecológicos. O modelo cooperativista procura reunir os produtores autônomos em um processo de compra e venda em comum. Dessa forma, é um modelo de economia solidária que maximiza a utilização do fator de produção mais predominante no interior da comunidade que é o trabalho. Estudos recentes têm demonstrado que a participação em cooperativas acarreta para os produtores rurais ganhos econômicos no valor da produção. Baleeiro[3] aponta ganhos médios de até 147,7% a mais para os produtores cooperados, sobre os valores da produção animal e vegetal, dos não cooperados. O detalhamento desse estudo em estratos de área aponta que, dos estabelecimentos agropecuários filiados a cooperativas no Estado de São Paulo, 73,2% estão situados no estrato de área de até 100 hectares e conseguem ganhos econômicos superiores aos não associados em torno de 50%. Dessa forma, no Brasil, dos mais de 5 milhões de produtores rurais identificados pelo Censo Agropecuário do IBGE de 2006, 7% ou 346.365 produtores são associados a cooperativas e destes, 57% estão classificados no grupo de área de 5 a menos de 50 hectares. Ou seja, existe um predomínio dos pequenos produtores entre os filiados a cooperativas. Em São Paulo, por seu lado, dos mais de 200 mil produtores rurais identificados pelo mesmo Censo de 2006, 16% ou 36.214 estabelecimentos são associados a cooperativas. Da mesma forma, destes, 56% estão classificados no grupo de área de 5 a menos de 50 hectares. À semelhança do que ocorre para o país, em São Paulo, o predomínio também se dá entre os pequenos produtores. No entanto, considerando os produtores rurais em que a condição do produtor é estar na terra, mas sem a titulação definitiva, situação esta em que os assentados de Reforma Agrária se enquadram, no total do país, segundo o mesmo Censo, somam 189.191 estabelecimentos e destes, 5% ou 9.058 estabelecimentos são filiados a cooperativas. Para São Paulo, a situação dos produtores rurais sem titulação definitiva é mais acentuada, somam 7.166 e destes 9% ou 678 estabelecimentos são filiados a cooperativas. No quesito distribuição dos estabelecimentos por estrato de área, novamente, dos 9.058 estabelecimentos filiados a cooperativas e que não tem titulação definitiva, 74% encontram-se nos estratos de área entre 5 a menos de 50 hectares. Ou seja, são pequenos estabelecimentos. Em São Paulo, a situação é ainda mais acentuada. São 95% do total de estabelecimentos filiados a cooperativas, o total de estabelecimentos na faixa de estrato de área de 5 a menos de 50 hectares. Novamente, e de forma significativa, os pequenos produtores são a grande maioria dos filiados em cooperativas e também são a grande maioria dos estabelecimentos que não apresentam titulação dominial estabelecida. Em suma, os empreendimentos cooperativos se beneficiam do poder de comercializar a partir da capacidade da organização em negociar com outras empresas, sejam elas firmas fornecedoras de insumos ou compradoras de produtos. Em outras palavras, quanto maior a quantidade comercializada, mais favorável serão os preços recebidos pelos produtores e quanto maior o volume de insumos comprados, menores serão os preços pagos. As transformações do setor agropecuário brasileiro exigiram, das cooperativas de produtores rurais, sejam eles oriundos de Projetos de Assentamentos ou não, infra-estrutura adequada para atender às atividades de seus associados. Estes podem se modernizar e demandar serviços das cooperativas, em especial a capacidade de armazenagem, beneficiamento e industrialização de seus produtos, o que implica investimentos elevados por parte dos produtores rurais. Daí a necessidade das cooperativas agrícolas adotarem, além de novas estratégias gerais, estratégias específicas que atendam às aspirações de seus associados, pois a questão que se coloca para as cooperativas ou associações vinculadas aos projetos de assentamentos vai além das compras e vendas em comum, e passa necessariamente para outras questões como, por exemplo, saúde, educação, cidadania, processo de diversificação, respeito ao meio ambiente e financiamento. Constitui força viva e justifica a existência de uma forma específica de organização societária, na medida em que se torna espaço de reivindicação e representação de parcela importante da sociedade. Por sua organização, o cooperativismo pode revitalizar-se como uma força social com dinâmica própria. A organização dos beneficiários dos projetos de Reforma Agrária está entre as preocupações do estado na implementação dos projetos de assentamento. O próprio Estatuto da Terra (Lei Federal nº 4.504 de 30/11/1964) define e estabelece todo um ordenamento jurídico e administrativo destinado ao assunto do cooperativismo nesses projetos. A própria Constituição Federal, no artigo 187, estabelece que além de compatibilizar as ações de política agrícola e as de reforma agrária, deverão ser consideradas no seu planejamento e execução, o cooperativismo. Assim, na constituição do assentamento de reforma agrária, após a obtenção da terra, há todo um processo de organização dos agricultores que se apresentam a partir de diversas formas, destacando-se os grupos de vizinhança e os grupos de parentesco. Existe, a partir desse processo, o sentimento de pertencimento a uma comunidade. Uma comunidade em formação em que as dimensões das políticas públicas ali aplicadas ultrapassam a própria dimensão da produção agrícola. O fomento ao cooperativismo e associativismo nos projetos de assentamento procura unir os assentados em torno de objetivos comuns, gerando também economia de escala a nível local e regional permitindo condições de produção e comercialização mais adequadas e favoráveis à inserção nesses mercados. Permite também diferentes formas de integração, favorecendo a gestão coordenada em funções diversas como: crédito, irrigação, máquinas, habitação, transporte, ensino, venda de serviços, etc. Neste aspecto, e considerando que na área de reforma agrária tem-se aproximadamente 100 cooperativas ou associações e para se ter maior poder no âmbito da comercialização, algumas cooperativas estão se organizando em Cooperativas Centrais onde não só se incluem as cooperativas agrícolas, mas também as cooperativas de transporte. A cada três cooperativas singulares se pode organizar uma Central de Cooperativas. Trata-se de ter maior poder de barganha no mercado e atender o potencial de demanda da própria região onde se encontram os assentamentos.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

POR MEUS DIREITOS DECIDI

Amo minha cidade, sou Bacabalense por adoção, e não aceito o descaso com o qual estão administrando a cidade que escolhe pra viver, menos ainda aceito a maneira que um grupo sem amor por essa cidade, administrava a mesma por um período longo. Período esse em que o lixo e o atraso afrontavam um povo ordeiro, trabalhador e cheio de sonhos no coração. Por esses motivos entre outros, tomei a decisão de tomar para mim parte da responsabilidade que também é minha decidir fazer a diferença com meu voto, sei que ele só não decide o futuro de Bacabal, mas sei que apenas ele, é capaz de me fazer sentir orgulho por não está conivente com aqueles que mentem tentando fazer o povo acreditar que são ficha limpa, e desrespeitam o cidadão quando usam o dinheiro público em campanhas milionárias. SIM! EU POSSO E VOU FAZER A DIFERENÇA, PORQUE ACREDITO QUE A PRINCIPAL DIFERENÇA DEVE SER FEITA, POR CADA UM, E POR SI MESMO. EU TENHO O DIREITO DE TER MEU VOTO RESPEITADO POR MIM. EU VOU VOTAR EM UM CANDIDATO LIMPO, EU MEREÇO SER FIEL AO MEU DIREITO DE TER UM PREFEITO FICHA LIMPA, E SE ELE SE SUJAR EU TEREI O DIREITO DE PÔ-LO FORA, EU TENHO ESSE PODER E VOCÊ TAMBÉM!!!!!!!

sábado, 22 de setembro de 2012

Deus nos acuda! Porrada, socos e pontapé no comício do 15

Quem imaginou que essa campanha já tinha dado de tudo se enganou redondamente. No comício que o pecuarista Zé Alberto realizou ontem a noite na Cohab II, uma briga agitou os bastidores. Nem todo mundo que estava lá viu. Mas por ciúmes da cara-metade um sujeito bem próximo ao candidato deu uns sopapos no galanteador, que por sua vez, é o compositor de algumas músicas do 15. Depois do empurra-empurra a turma do deixa disso arrastou o casal para um carro atrás do palanque. Você acha que acabou por aí? Que nada. Sensibilizada, uma colega da moça cortejada foi até o automóvel prestar sua solidariedade. O resultado é que ela também levou uns catiripapos do namorado ciumento. Agora você me pergunta: Quem era a loira oxigenada que depois de ser cantada causou todo esse bafafá? Nada mais nada menos que uma das filhas do candidato. FONTE BLOG DO SERGIO MATIAS

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

PREFEITURA DE BACABAL FAZ FUNCIONARIOS PASSAREM FOME SEM RECEBER SALARIOS

Prefeitura de Bacabal faz funcionários passarem fome sem receber salários sexta-feira, 21 de setembro de 2012 A Prefeitura de Bacabal, através do atual prefeito, o médico Raimundo Nonato Lisboa, está causando diversos transtornos aos funcionários públicos municipais. E tudo por apenas um único motivo: o não pagamento dos salários, que estão atrasados há meses. Leia reportagem completa, em seguida comente com seu perfil do Facebook ou Google/Blogger. Esta semana a reportagem do Portal Castro Digital conversou com uma auxiliar de serviços gerais, funcionária concursada da Prefeitura de Bacabal. Ela, sendo a única pessoa que trabalha na família, tem que sustentar a mãe, que está doente, a irmã desempregada e mais as crianças. Segundo o relato, amigos fizeram uma campanha e arecadaram dinheiro para comprar uma cesta básica para a família, se isso não tivesse acontecido, eles estariam passando fome. Mas nem todos os funcionários têm amigos de quem podem ganhar cesta básica. Certamente, estes sim, sem contar com ajuda, estão passando fome ou extrema necessidade. E mesmo quem ganha cesta, como o caso dessa ASG, não dura a vida toda. No final de 2010, uma professora da rede municipal de educação de Bacabal, vendo chegar o fim do ano e percebendo que ia ficar sem ceia no natal, chegou até a pedir compaixão ao prefeito Lisboa para que pagasse seu salário. O pior de tudo isso é que a justiça do Maranhão, pelo menos a estadual, apóia esse atraso de salário. No dia 29 de agosto deste ano, o juiz da 1ª vara de Bacabal, Celso Aranha Pinheiro Júnior, expediu uma liminar determinando o pagamento do salário atrasado dos funcionários públicos de Bacabal. Para isso foi congelado o valor de mais de R$ 200 mil proveniente do Fundo de Participação do Muncípio (FPM). Mas na semana seguinte, o presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão, desembargador Antonio Guerreiro Júnior, expediu uma liminar derrubando a decisão do juiz local e liberando o dinheiro para a prefeitura. Assim, os funcionários que esperavam receber os salários atrasados, ficaram a ver navios e muitos, como já disse, passando fome e necessidade. O fato da Prefeitura de Bacabal atrasar o salário dos funcionários públicos não é de agora, mas se arrasta há anos. E o motivo disso ninguém sabe, afinal as verbas para pagamento vêm todos os meses. E mais: com centenas de servidores sem receber salário, atrapalha também o comércio e a vida do empresariado local, pois estes ficam sem receber os pagamentos das compras feitas pelos servidores. O caso relatado acima da ASG é apenas um, dentre vários que existem. E enquanto os servidores não recebem pagamento, o prefeito Lisboa tem todo dinheiro e o conforto do "bem bom" da sua bela mansão (Foto abaixo por Google Street View).

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Zé Vieira está fora da disputa em Bacabal…



O Tribunal Regional Eleitoral decidiu agora há pouco indeferir a candidatura do deputado federal Zé Vieira (PR) a prefeito de Bacabal.

Foram 5 votos a 1.

Com a decisão, o prefeito está fora das eleições municipais. Ainda que recorra, dificilmente o Tribunal Supérior Eleitoral dará ganho de causa a ele, diante do número de contas rejeitadas no Tribunal de Contas da União.

Mas é provávelç que Zé Vieira recorra mesmo assim.

A estratégia é a mesma adotada por vários candidatos no interior. Mesmo sem chances de vitória na Justiça Eleitoral, eles rcorrem apenas para continuar fazendo propaganda e manter o nome na urna eletrônica.

Em cima da hora, desistem em favor de um substituto, numa tentativa de iludir o eleitor.

Mas o fato é que Zé Vieira não pode mais disputar o pleito em Bacabal…

Municípios

E O POVO E QUEM QUER

No decorrer dos últimos dias Bacabal tem vivido uma realidade cruel, o povo querendo um novo nome na administração municipal, mas ainda percebemos que muitos dos que tem como exercer algum tipo de influencia sobre pessoas a maioria nem se perguntam o que realmente é ter dignidade, por valores, troca de favores, subornos e outros motivos desconhecidos, negociam seus votos e divulgação de sua preferencia eleitoral. O mais doido é quando isso ocorre por parte daqueles que deveriam pastorear, cuidando exatamente para que artimanhas perigosas não venham a ferir pessoas. É! ... O que jamais devemos permitir é que o povo não venha depois a dizer que não foi alertado, cuidado com o que lhe é imposto, cuidado com as influências de opinião que tentam inserir na sociedade em todo e qualquer âmbito social que você frequente, quem realmente se preocupa com o povo não suborna cabeças no intuito de beneficiar-se.
Você é importante, e o único que pode fazer acontecer a real democracia, só lembre que não existe democracia onde o que define não é a individualidade de uma personalidade formada a partir de fatos concretos. É necessário que cada um saiba o que espera de uma administração para poder avaliar o perfil do candidato que pode ser a solução que modifique o que não está correto e melhore o que já existe, só não podemos nos permitir também é fazermos uma opção simplesmente pelo barulho mais estridente ou pela maior multidão, democracia é mais que isso é onde mostramos que somos capazes de interferir positivamente no curso de nossos vidas, e vivermos os mesmos erros não é a melhor maneira de demonstrarmos nossa personalidade democrática.

TRE-MA JULGA NESTA SEMANA CANDIDATURA DE ZE VIERA E DEMAIS FICHAS SUJAS DO MARANHAO

O Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA) realiza sessões nesta segunda-feira (4) e terça-feira (5) para julgar candidaturas de prefeitos e vereadores considerados fichas sujas nestas Eleições 2012.

A maratona terá início às 9h e, como vem acontecendo nas últimas semanas, não tem hora para terminar. Pelo menos 200 recursos ainda estão dependendo da palavra final da maioria da Corte, e o seu pronunciamento decidirá o futuro de candidaturas a eles relacionadas. Mesmo assim, quem perder no TRE, ainda pode apelar uma última vez no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Comente esta notícia com seu perfil do Facebook ou Google/Blogger. Fique a vontde para opinar, aqui você tem voz e vez.



Dentre as candidaturas que aguardam julgamento, uma delas é a do deputado federal José Vieira Lins, candidato a prefeito de Bacabal. Zé Vieira é considerado ficha suja pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e o Tribunal de Contas do Estado do Maranhão (TCE-MA), que reprovaram prestações de contas de sua gestão quando foi prefeito de Bacabal. Só pelo TCU, Zé Vieira foi condenado três vezes, inclusive foi determinada a devolução do dinheiro gasto.

O julgamento dele já deveria ter acontecido, mas um juiz pediu vistas ao processo. Na ocasião, ele estava perdendo, háviam sido dado três votos, sendo um a favor de sua candidatura e dois a favor da impugnação.

Há informações circulando e dando conta que o processo de impugnação de Zé Vieira será anulado porque segundo decisão do TSE, não se encaixa no disposto na lei, por não ter havido uma intenção dolosa, de realmente prejudicar o erário. Mas Zé Vieira, além de ter suas contas reprovadas, também foi condenado a devolver o dinheiro, coisa que nunca o fez, causando assim prejuízo ao erário público.

E mais: a decisão do Tribunal Superior Eleitoral não é uma decisão válida para todos os candidatos fichas sujas. A decisão foi tomada dia 30 de agosto (quinta-feira) e se refere apenas ao julgamnto do recurso do candidato a vereador em Foz do Iguaçu (PR), Valdir de Souza (PMDB). Ele foi barrado pela Justiça Eleitoral do PR por ter suas contas rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) quando presidiu o Conselho Municipal de Esportes e Recreação da cidade.

Todos os candidatos fichas sujas que apelarem ao TSE podem ter suas candidaturas indeferias e claro, podem ser deferidas também, como este caso do vereador do Paraná, o que configura um erro e tanto da Justiça e uma afronta à Lei da Ficha Limpa.

A Corte Eleitoral maranhense é composta atualmente pelos desembargadores Anildes Cruz (presidente) e José Bernardo Silva Rodrigues (vice-presidente, corregedor e ouvidor); dos juízes Nelson Loureiro dos Santos (federal), José Jorge Figueiredo dos Anjos (estadual) e Luiz de França Belchior (estadual); e dos juristas Sergio Muniz e José Carlos Sousa e Silva. O representante do Ministério Público é o procurador federal Marcílio Nunes Medeiros. FONTE BLOG DO CASTRO DIGITAL

terça-feira, 21 de agosto de 2012

ABI repudia violência em bacabal briga de ze contra ze como fica o nosso povo

O repórter cinematográfico Romário Alves, da TV Difusora, do município de Bacabal (MA), foi agredido neste sábado, dia 18, por seguranças do secretário municipal de Obras e Urbanismo, Leivinha Bispo Souza, durante a inauguração de uma praça.

Segundo Janaína Soares, diretora de jornalismo da TV Difusora, Leivinha Bispo Souza não teria gostado da presença da equipe da TV no evento de inauguração promovido pela prefeitura e pediu para que seus seguranças retirassem os profissionais do local. Romário Alves, no entanto, teria resistido à abordagem dos seguranças alegando que se tratava de um lugar público.

Diante da recusa do cinegrafista, os seguranças teriam tomado a câmera, retirado o cartão de memória e quebrado o equipamento. Romário Alves sofreu ferimentos no rosto e no corpo. O caso foi registrado na delegacia de Bacabal.

"A gente está vivendo, em Bacabal, um verdadeiro terrorismo", ressalta Janaína Soares.

Outro diretor da emissora de televisão, James Borges, denunciou ter sido ameaçado de morte. "Infelizmente, nós estávamos sendo massacrados ontem à noite.”

A ABI recebeu a denúncia sobre a agressão contra o cinegrafista em e-mail enviado pelo jornalista Leonardo Monteiro. O texto com a resposta da entidade tem o seguinte teor:

“Prezado Leonardo Monteiro,

A ABI solidariza-se com os companheiros vítimas da violência do Secretário Municipal de Bacabal e está dirigindo mensagem de protesto ao Prefeito desse Município, que não pode coonestar o procedimento de seu auxiliar. Vamos divulgar o episódio no ABI Online e, posteriormente, no Jornal da ABI.

Transmita a nossa solidariedade a esses companheiros.

Abraço fraternal

Maurício Azêdo
Presidente da ABI”


Leia abaixo a nota oficial publicada pelo Sindicato dos Jornalistas de São Luís do Maranhão:

”O elogiável trabalho da imprensa maranhense e seus profissionais, incumbidos na tarefa de acompanhar e informar a sociedade nas cidades interioranas, causou mais um episódio violento e brutal praticado pelo Secretário Municipal da Prefeitura de Bacabal – Maranhão, conhecido por “Leivinha”, responsável por agressão contra uma equipe de profissionais jornalistas da TV Difusora, afiliada do Sistema SBT – Janaina Soares, editora de jornalismo, e o repórter cinematográfico Romário Alves - quando cobria a inauguração de uma praça pública na cidade.

A injusta ação do Secretário culminou com espancamento contra o cinegrafista, confisco do equipamento da emissora, e expulsão da equipe do local, felizmente socorrida pela comunidade, que impediu maiores inconsequências dos seguranças subalternos do referido agente da Prefeitura.

Este órgão de classe solidariza-se com esses profissionais e conclama as autoridades públicas a restaurarem a ordem e respeito ao exercício da imprensa no seu trabalho de acompanhar e noticiar fatos e acontecimentos de interesse de todas as camadas sociais, não deixando que se torne regra essas brutalidades , originadas por figuras despreparadas, que não devem continuar em funções que exigem pessoas civilizadas.

Tais fatos estão sendo comunicados à Federação Nacional dos Jornalistas – FENAJ – para relato junto ao Ministério da Justiça, bem como para a Associação Brasileira de Imprensa – ABI.

São Luís (MA), 19 de agosto de 2012

A Diretoria.”

Veja a relação das principais prefeituras que davam cheques para agiotas

O município de Turilândia se destaca entre os que vivem nas mãos de agiotas. Foi de lá o maior volume de cheques apreendidos com Gláucio Alencar e o seu pai, Miranda, ambos presos e acusados pela polícia de envolvimento na morte do jornalista Décio Sá, conforme informações pretadas hoje pelo jornalista Marcial Lima, no programa “Ponto Final”, da Mirante AM, hoje pela manhã.

Na região da Baixada são inúmeros os municípios que negociavam cheques em valores que variam de R$ 100 mil a R$ 700 mil. E os recursos, geralmente, da merenda escolar, da compra de medicamentos e equipamentos hospitalares, e para execução de obras de infraestrutura.

A Comissão de delegados já iniciou a operação “Detonando II”, que visa investigar as ações da agiotagem no Maranhão. Cada vez mais os delegados constatam que boa parte de dava com prefeituras, com gestores públicos, principalmente.

Só de Turilândia, a polícia encontrou com o pai e filhos agiotas nada menos que 20 talões de cheques. E já identificaram relações com as prefeituras de Icatu, Central, Cururupu, Serrano do Maranhão, Mirinzal, Bacabal e Rosários. Os cheques são das prefeitura e não dos gestores.

Os delegados estão supresos e cada vez mais convictos de que estão no rumo certo. São mais de 120 prefeitos e ex-prefeitos envolvidos. Em Cururupu, por exemplo, as transações foram feitas com a gestão passada, do prefeito afastado, José de Ribamar Pestana, e a atual de Júnior Franco.

Os policiais que comandando a operação “Detonando II” já concluíram que são três grandes grupos que atuam nas mais diversas regiões do Estado do Maranhão.

Dezenas de outros municípios estão sendo investigados. Ao menos 80 já estão confirmados no negócio sujo. O blog estará acompanhando de perto para, se preciso for, informar aos seus leitores, sem atrapalhar os trabalhos da polícia.

Fonte Blog do Luis Cardoso

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

SERÁ QUE O POVO VAI PERMITIR?

Uma cidade sem zelo, jogada ao acaso e manifestado através de seus habitantes o nível da qualidade de vida, em seguida, uma cidade onde o comercio em nada desenvolvia, desemprego, falta de segurança; saúde e educação abandonadas... Não creio que o povo permitirá o retorno de algumas das situações acima citadas? Acredito que não! O povo quer bradar contra os de mandos, quer dizer que pode e vai dar um novo ruma para nossa cidade fazendo do seu voto o grito de chega tão desejado por aqueles que esperam ver o desenvolvimento chegar em bacabal. Vivemos tempos em que candidato a prefeito se elegia, no entanto a sede da prefeitura era montada mesmo era na capital, tempos em que até para construir os moradores pagavam impostos abusivos, fato que acabava por impedir o desenvolvimento do município de Bacabal. Hoje cada cidadão bacabalense ver em si mesmo a solução para Bacabal, o povo diz sim ou não, e segundo a sua opção de voto se define a maquina administrativa para os próximos quatro anos um novo nome surgiu nessa disputa. Nonato é aquele que traz propostas novas e esperança de mudança, homem temente a Deus e virtuoso em sua estrutura familiar não corrompido por atitudes de luxurias e sem nenhum relato de atos que o possa impossibilitar de ser um representante que honre o voto de cada cidadão.
Bacabal necessita de algo inovador, vivemos tempos de avanços e capacitação, por isso é necessário que Bacabal seja administrada por alguém que tenha dentre suas metas qualificar nossos jovens, os tornando apto para o mercado de trabalho, o 10 traz propostas de suma importância na vida desses jovens.
VOTAR NO 10 É DIZEM QUE BACABAL MERECE MAIS, VOTAR NO 10 É DIZER QUE O POVO É O DONO DO PODER E NÃO O DINHEIRO DE ALGUNS...

POR ISSO EU VOTO 10, E VOCÊ????????

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

AGENDA
“COLIGAÇÃO: UMA NOVA HISTÓRIA PARA BACABAL”
DIA HORARIO LOCAL EVENTO
13/08 (Seg) 15 h

19:30 h
Parque Bacabal (Atrás da Skin)
Arrastão

Reunião

14/08 (Ter)
15 h

19:30 h
Vila Pedro Brito Arrastão

Palestra
15/08 (Qua) 15 h

19:30 h
Presidente Medice e Almiro Paiva

Arrastão

Palestra Presidente Medice
16/08 (Qui) 15 h

19:30 h
Pantanal / Santos Dumont
Arrastão

Palestra Pantanal
17/08 (Sex) 15 h

19:30 h Vila São João

Vila São João (Mercado) Arrastão

Palestra
18/08 (Sáb) 7:30 h

15 h Praça Eurico Gaspar Dutra

Zona Rural Pau d´Arco Mercado e Comércio

Arrastão e Palestra

19/08 (Dom) 8:00 h Alto Fogoso Arrastão e Palestra

Bacabal merece mais, MERECE 10!!!

sábado, 11 de agosto de 2012

ARRANCADA DO 10 RUMO A VITORIA




O 10 de Nonato Chaves viveu na última sexta-feira (10 de agosto de 2012). Um acontecimento importante na sua arrancada rumo à eleição no dia 7 de outubro. Juntamente com os partidos PSB, PSOL, PCB, PCdoB, PDT, PTB e PT tiveram a honra de receber em nossa cidade o futuro governador do Maranhão, Flávio Dino e do ministro do STJ (Supremo Tribunal de Justiça) Edson Vidigal, naquele momento saíram em passeata pelas ruas da cidade muito bem recebidos pelos populares, comerciantes e demais moradores de nossa cidade. O povo declara o desejo de mudar a história de Bacabal e afirma que como está não pode ficar.
Nonato Chaves dentre os três candidatos, é o único que tem candidatura deferida até o momento como também é o único que não tem em seu grupo ninguém que já passou pela prefeitura como administrador, sendo assim o único que pode realmente trazer esperança de mudança, pois ainda não teve oportunidade de fazer.
Nos demais grupos existem: Deputados federais, estaduais, prefeitos, vice-prefeita e senador, ou seja, tinham condições de não estarem propondo e sim executando... Pense nisso!
Por esse motivo Flávio Dino declarou total apoio à candidatura de Nonato Chaves e desafiou a então governadora do estado a assumir apoio a algum dos seus aliados políticos em Bacabal e afirmou ainda que estará ao lado de Nonato durante todo o processo eleitoral e será o primeiro a cobrar do mesmo uma administração de qualidade e responsabilidade com o povo.
Bacabal precisa de saúde, educação e segurança e acima de tudo de uma administração comprometida com o povo.

BACABAL MERECE MAIS, MERECE 10.