segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Lobão deverá ser mesmo o candidato do grupo Sarney ao governo em 2010

Uma fonte bem situada no grupo Sarney, e ligadíssima a Edson Lobão, me disse agora a pouco que aumenta a cada dia a possibilidade do ministro ser mesmo o candidato do grupo Sarney ao governo do estado nas eleições de 2010.
Segundo essa fonte, o presidente do Senado e chefe-maior do grupo, senador José Sarney, é um dos mais estusiasmado com esse projeto. A estratégia é a seguinte: Lobão seria o candidato ao goveno e Roseana Sarney sairia para diputar uma das vagas ao Senado, e voltaria como candidata à governadora logo após o mandato de Lobão, pois o grupo Sarney aposta que o Congresso aprovará a emenda constitucional do mandato de cinco para cargos do executivo (nos três níveis de goveno) e o fim da reeleição. João Albeto ficaria no governo e seria “muito bem gratificado” por não atrapalhar esse projeto.
Essa fonte assegura ainda, que a idéia de lançar Lobão serviria para dividir setores da oposição já que o “magro velho tem bom trânsito e simpatia entre algumas lideranças das oposições, coisa que não acontece com Roseana candidata, pois ela é muito complicada”, avalia.
Confesso que fiquei surpreso com a informação que essa pessoa me passou. Surpreso e intrigado com essa história de Lobão possuir a “simpatia entre algumas lideranças das oposições”. Insisti para que ele me dissesse os nomes dos “simpatizantes” de Lobão, mas se recusou a citar nomes alegando que isso poderia “melar a estratégia”.
Como se pode vê, Sarney não brinca de fazer política, e nós, da oposição, insistimos em subestimar esse perigoso, maquiavélico e astuto político maranhense com o título eleitoral do Amapá. Vamos abrir os olhos, companheiros!

Vereadores beneficiados com PEC tomarão posse ainda este ano


O deputado federal José Ribamar Alves (PSB) foi integrante da Comissão Especial da Câmara Federal que aprovou, na madrugada da última quinta-feira, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 334) que prevê o aumento no número de vereadores em todo o país. Eles passam de 51,7 mil para 59,7 mil. A PEC também reduz os gastos com os legislativos municipais, passando de 5% para 4,5% o percentual máximo das receitas tributárias e das transferências municipais para financiamento da Câmara Municipal.

O parlamentar esteve esta semana na redação de O IMPARCIAL falando sobre este assunto, em entrevista que também pode ser acompanhada no sítio www.oimparcial.com.br.



O IMPARCIAL – Essa PEC sendo aprovada agora, as Câmaras terão que preencher as vagas imediatamente?

Deputado Ribamar Alves – Em primeiro lugar essa PEC é de suma importância para corrigir uma distorção, que é a representatividade. Existem municípios com três, quatro cinco, oito mil habitantes e têm nove vereadores. Existem municípios, como Santa Inês, por exemplo, com 80 mil moradores e dez vereadores. Então há uma distorção muito grande de representatividade. Quando o TSE [Tribunal Superior Eleitoral] baixou resolução para diminuir drasticamente o número de vereadores, ele legislou no lugar de nosso Congresso. Ele tem que interpretar a lei e não fazer lei, com a desculpa de que haveria uma redução drástica dos gastos pelas Câmaras. E isso não é verdade porque o repasse é o mesmo. Nessa PEC, não. Há uma correção. Diminui em R$ 1,5 bilhão por ano os custos para as prefeituras. E essa proposta também tem uma coisa boa, porque o objetivo dela, ao ser votada na madrugada de quinta-feira, ela foi feita a preparação para ir ao plenário. Por unanimidade ela vai para o plenário, ali será, já com acordo de lideranças, votada imediatamente.


Quando é esse imediatamente?

Quarta-feira. A votação está prevista para a noite e logo em seguida será promulgada. Já foi feita a aprovação no Senado e na Câmara, será aprovada, promulgada, publicada no Diário Oficial, encaminhada ao TSE e o Tribunal manda para os TREs realizar os novos cálculos. E uma vez promulgada essa PEC, a posse é imediata. Os vereadores tomarão posse ainda este ano. Não será retroativo a janeiro, mas a partir da promulgação. Os TREs recalculam, diplomam e dão posse. Aí as Câmaras farão os reajustes.


Então será feito um novo cálculo do coeficiente eleitoral baseado nas eleições de 2008?

Isso. Com os números aumentados nos municípios que deverão aumentar. Por exemplo, até 15 mil habitantes são nove vereadores, de 15 mil a 30 mil, serão 11 vereadores e por aí vai. No caso de São Luís, especificamente, serão 31 vereadores.


O país tem necessidade de tantos novos vereadores? Quase oito mil?

Sim, porque o vereador é representante da comunidade, de seu dia-a-dia. Eu chego a considerar o vereador como para-choque da comunidade. Todos os problemas da sociedade, do clube, da associação, na rua quem nos traz é o vereador. E eles estão ali batalhando a todo o momento para resolver problemas como o buraco da rua, se o hospital está funcionando. Eles são os agentes sociais do governo a serviço do povo. Então quem melhor representa a comunidade são vereadores. Então há necessidade, sim.


Muita gente ainda tem dúvida se esse número elevado de vereadores não vai acarretar aumento de despesas?

Não, porque hoje as prefeituras repassam de 4,5% a 8% de seus recursos para as câmaras de vereadores. Não houve diminuição de um centavo nos repasses. O que aconteceu é que a câmara que recebia, por exemplo, R$ 1 milhão, para dez vereadores passou a receber R$ 1 milhão para cinco vereadores. Então ficou com mais dinheiro e menos pessoas para dividir. O que vai acontecer é que o repasse continua o mesmo que está hoje, diminuído de 1%. Isso representa R$ 1,5 a menos.


Mas as câmaras já estão trabalhando em cima de um orçamento previamente aprovado e que este já está definido quanto cada vereador vai ganhar, quantos assessores vai ter. E nessa estrutura toda vai ser feito um desmanche?


Será feito um novo cálculo para adaptação a nova realidade no orçamento também. Só que nos municípios de até 100 mil habitantes o repasse será o teto de 7%. A diminuição será gradativa de acordo com o número de habitantes. Por exemplo, Belo Horizonte, São Paulo, vão receber 2,5%. São Luís, deverá ficar na faixa de 4,5%.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Marina Silva anuncia saída do PT sem confirmar ida para o PV


Ex-ministra do Meio Ambiente e referência mundial em militância por causas ecológicas, a senadora acreana Marina Silva, 51 anos, anunciou nesta quarta-feira (19) a saída do PT, partido pelo qual militou por 30 anos. Ela deve seguir para o PV, em uma negociação que envolve a candidatura dela à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2010.


A senadora e ex-ministra Marina Silva deixa o PT, partido ao qual era filiada desde 1985

Em carta, Marina diz que desfiliação do PT se deve a falta de condições políticas dentro do partido
Gil diz que pode ser vice na chapa de Marina
Tarso Genro diz que Marina Silva fará o jogo da oposição se disputar a Presidência em 2010
Dirigente do PSOL diz que pode apoiar Marina Silva em 2010 se ela discordar de Zequinha Sarney
"Cheguei à conclusão de algo muito semelhante ao que fiz há 35 anos, quando decidi, aos 16 anos, sair do seringal Bagaço. Naquele momento tinha sonho de cuidar da saúde, que era frágil, de estudar. Não foi fácil, mas eu tive a coragem de fazer o pedido ao meu pai que deu sua anuência e eu fui para Rio Branco. Uma decisão difícil. Recorro a essa história para dizer como cheguei à decisão de me desligar do Partido dos Trabalhadores", disse Marina em entrevista coletiva.

A senadora afirmou que ainda não se filiou a outro partido, o que deve acontecer nos próximos dias, segundo seus interlocutores.

"Nesse momento, eu devo dizer que não se trata ainda de anunciar a filiação a outro partido. Quero deixar isso muito claro. Eu precisava primeiro decidir se deixava ou não o Partido dos Trabalhadores. A partir de agora, me sinto livre pra fazer essa transição", afirmou. "O anúncio agora é sobre minha desfiliação do PT. Agora vou estar em conversações com o PV, obviamente respeitando o prazo para filiações partidárias."

Depois de ser pressionada por colegas, como o ex-governador do Acre Jorge Viana e o governador da Bahia, Jaques Wagner, a não deixar o PT, Marina deixou um recado para os que ficam no partido.

"Esse gesto não se trata de desconstituir os sonhos construídos durante tantos anos, tanto trabalho, no PT. Trata-se somente da disposição de semear em outras searas. Essa luta não é só de um partido, deve ser de todos os partidos, das empresas, da comunidade científica, dos movimentos sociais", afirmou.

Questionada sobre críticas de que sua eventual candidatura à Presidência serviria apenas para estimular o debate sobre políticas ambientais, Marina rebateu: "Só acha o conteúdo monotemático quem não sabe que falar de desenvolvimento sustentável é resposta para todos os setores da sociedade".

Marina Silva tomou a decisão certa ao sair do PT?
Dê sua opiniãoCandidatura a presidente
Nascida com o nome de Maria Osmarina Silva de Lima, ela é vista como ameaça aos candidatos da base do governo nas eleições presidenciais. De acordo com uma pesquisa do instituto Datafolha divulgada no último domingo, ela já conta com 3% das intenções de voto -- concentrados nas classes mais ricas e bem informadas -- apesar de ter sido incluída nesse debate somente desde o início deste mês.

Marina deixou a administração federal após mais de cinco anos e quatro meses por conta de divergências com o grupo liderado pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, pré-candidata do PT ao Palácio do Planalto. A saída dela foi noticiada pela imprensa mundial como um golpe contra a preservação da Floresta Amazônica.

Marina Silva exerce seu segundo mandato no Senado. Foi eleita pela primeira vez em 1994, aos 36 anos, e naquele mesmo ano se tornou nome natural do PT para a pasta do meio ambiente no caso de vitória de Lula, o que aconteceu em 2002.

Figuras importantes do PT, como o ex-ministro e deputado cassado José Dirceu, chegaram a sinalizar que o partido poderia tentar reaver o mandato de Marina como senadora por conta da troca de partido, já que seu suplente na Casa, Sibá Machado, foi aliado fiel do Palácio do Planalto ao longo da permanência da acreana no ministério. Mas as principais lideranças petistas já descartaram o movimento.

Trajetória
Marina nasceu em uma família pobre no seringal Bagaço, a 70 km de Rio Branco. Dos onze filhos do casal Pedro Augusto e Maria Augusta, três morreram ainda pequenos. A senadora se tornou a segunda mais velha entre os oito sobreviventes, sete mulheres e um homem. Trabalhou como empregada doméstica e seringueira para ajudar a família e custear seu tratamento de hepatite, doença que contraiu ainda jovem.

Estudante de cursos supletivos, Marina só foi alfabetizada quando adolescente. Depois, graduou-se em História pela Universidade Federal do Acre, onde descobriu o marxismo na década de 1980. Foi ali que entrou para o Partido Revolucionário Comunista (PRC), grupo semi-clandestino de oposição ao Regime Militar (1964-1985). Começou a dar aulas de História e a frequentar as reuniões do movimento sindical dos professores.

Ao lado de Chico Mendes, Marina assumia na maior parte do tempo a liderança do movimento sindical no Estado. E foi para ajudá-lo na candidatura a deputado estadual que ela passou a oficialmente integrar o PT, em 1985. No ano seguinte, fez dobradinha com o líder seringueiro para tentar se eleger deputada federal.

Marina ficou entre os cinco candidatos mais votados no Estado, mas o PT não alcançou o quociente eleitoral e ela não conquistou a vaga para a Câmara Federal na Constituinte. Chico Mendes também não chegou à Assembléia Estadual.

Em 1988, foi eleita como a vereadora mais votada para a Câmara Municipal de Rio Branco, a única declaradamente de esquerda. Em dois anos de mandato como vereadora, Marina atraiu atenção da mídia nacional ao devolver o dinheiro de gratificações, auxílio-moradia, e outras benesses que os demais vereadores recebiam.

Em 1990, candidatou-se a deputada estadual e foi eleita. O PT e os partidos coligados elegeram três membros da assembléia e conseguiram colocar Jorge Viana no segundo turno das eleições para o governo do Estado.

No final do primeiro ano de mandato, Marina passou mal após uma viagem ao interior e teve de ser hospitalizada. Começou um longo período de sofrimento que só foi amenizado com a vinda dela para São Paulo, onde recorreu à ajuda de Lula, José Genoíno e outros líderes do PT para conseguir um melhor tratamento e exames mais completos. O diagnóstico foi de contaminação por metais. Recuperada, disputou e venceu a eleição para o Senado Federal.

Polêmicas
A acreana é evangélica e mais jovem frequentou as Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), grupos católicos afinados com pensadores de esquerda. Quando adolescente chegou a ser noviça, mas acabou desistindo da carreira no clero. É acusada por adversários de, mesmo no Ministério do Meio Ambiente, dar ouvidos a teses anticientíficas como o criacionismo -- que faz interpretação literal da Bíblia para explicar o surgimento do Universo.

Ela também se posicionou contra o aborto e causou polêmica por ter criticado uma lei que tratava de pesquisas com células-tronco e transgênicos.

Os adversários também a definem como uma "trava obras", por conta da suposta demora de sua pasta na concessão de licenças ambientais para a construção de hidrelétricas, estradas e outras obras públicas. Ela responde que não mudou seu compromisso desde os tempos da amizade com o Chico Mendes, assassinado há 20 anos, dois meses depois da eleição de Marina para a Câmara de Vereadores de Rio Branco. Juntos, os dois fundaram a Central Única dos Trabalhadores (CUT) no Acre.

Sua biografia a credenciou a receber do jornal britânico "The Guardian", em 2007, a condição de uma das 50 pessoas capazes de ajudar a salvar o planeta. Também recebeu o prêmio "2007 Champions of the Earth", a maior honraria concedida pelas Nações Unidas na área ambiental.

Marina Silva foi casada duas vezes e tem quatro filhos.

* Colaborou Claudia Andrade em Brasília
do UOL Notícias

Jackson confirma disposição de entrentar os 'poderosos'


Depois de São Luís, Pinheiro e Imperatriz, Timon realizou o 4º Encontro do Movimento pela Libertação do Maranhão, no último sábado (15). Foi a primeira vez que o governador deposto Jackson Lago (PDT) participou desses encontros, neste ano. Estavam presentes o ex-governador José Reinaldo Tavares (PSB), o deputado federal Roberto Rocha (PSDB), do ex-presidente do STJ Edson Vidigal, do deputado estadual Rubens Junior, o ex-prefeito Chico Leitoa, do suplente de deputado federal Luciano Leitoa, vereadores e dirigentes municipais do PT, PSDB, PSB, PPS e PDT.


O encontro do Movimento de Libertação do Maranhão ocorreu na sede do PDT. O governador deposto Jackson Lago relatou que no próximo mês, ao término de um tratamento de saúde, iniciará uma grande caravana pelo o estado.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

O mandato de Jackson poderá ser devolvido antes do que se poderia imaginar

STF julgará recurso contra posse de Roseana

Coligação do ex-governador Jackson Lago defende nova eleição no MA. Lago foi cassado pelo TSE; Roseana Sarney tomou posse em abril.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Carlos Ayres Britto, decidiu nesta segunda-feira (10) autorizar o Supremo Tribunal Federal (STF) a analisar um recurso protocolado pela coligação do governador cassado do Maranhão, Jackson Lago (PDT), contra a posse da segunda colocada na eleição de 2006, Roseana Sarney (PMDB).

No recurso, a coligação do pedetista pede que o Supremo analise se o TSE agiu corretamente na decisão em que determinou a posse de Roseana, em vez de convocar novas eleições no Maranhão. No recurso, a coligação defende a realização de nova eleição no estado. Em abril, o TSE cassou os mandatos de Jackson Lago e de seu vice, Luiz Carlos Porto (PPS), por abuso de poder político. No mesmo mês, Roseana assumiu o governo.
Do G1.
Enviado por Eri Santos Castro.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009



BELA FOTO ESSA VC NAO ACHA AMIGO MAIS SO A FOTO

Marina confirma que será candidata a presedente pelo PV

A candidatura da ex-ministra Marina Silva pelo PV e a manutenção de Ciro Gomes (PSB) na corrida sucessória coloca de vez a eleição em um segundo turno disputadíssimo, para a presidência da República.

A ministra Dilma Roussef defendeu ontem (8) a permanência de Marina no PT e disse que ficará 'triste' caso a senadora aceite o convite do PV para filiar-se ao partido para disputar a Presidência no ano que vem pelo partido.
Marina cada vez mais inclina-se a aceitar o desafio de ser candidata, por uma macro-causa que é a permanência da vida no planeta terra.
Caso não vá para o 2º turno Marina apoiaria a candidatura da Dilma.

Domingo, 9 de Agosto de 2009

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

BAXÔ CAPETA


A imagem acima, não está ligada ao termo usado nos cultos afro-brasileiros(baxô o santo). Refere-se ao (baixo) nível que o senado está vivendo hoje. Alguns senadores de peso, se acham tão pesados , que nem percebem que estão afundando nosso parlamento.
Pesados, pesadíssimos para a atual política, que exige mudanças urgentes, pesados no sentido de levar para baixo a credibilidade dos brasileiros que esperam atitudes dignas, éticas e morais. Esperam sobre tudo, que trabalhem pelo povo, ou será que ainda seremos obrigados a ouvir suas baixarias, suas lavagens de roupas sujas?

A respeito da baixíssima atuação de alguns políticos, a opinião pública espera que políticos de peso, sejam aqueles que no uso de suas palavras, falem em benefício do povo, e não na defesa de políticos de baixa atuação, baixando o nível: agredindo, denegrindo, e por fim, se lixando para a opinião publica.

A cada dia fica mais difícil digerir as palavras tão baixas dos senadores no congresso, suas atuações pífias fazem jus aos termos baixos que vomitam em cada brasileiro, obrigados a digerir as verborragias insanas dos excelentíssimos senhores do Senado.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Sarney se reúne em casa com diretora de RH do Senado

O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), chamou no fim da manhã de hoje à sua residência a diretora de Recursos Humanos do Senado, Doris Marize Peixoto. Praticamente no mesmo momento, o primeiro-secretário, senador Heráclito Fortes (DEM-PI), participava de um ato solene de "reabertura" da gráfica do Senado. Heráclito explicou que Sarney não compareceria por ter outros compromissos. Alguns parlamentares, no entanto, entenderam o fato de ele ter chamado a diretora de Recursos Humanos à sua casa como sinal de que está preparando a sua saída do cargo de presidente do Senado