SENADO
BRASILIA - O candidato a presidente do Senado pelo PT, Tião Viana, disse na tarde desta sexta-feira, 30, em entrevista à Globo News, que está muito animado com a campanha. Ele disse que conta com o apoio de sete partidos, "do PSOL ao PSDB", incluindo PDT, PR, PRB, PSB, e o PT. "Eu estou muito animado. Não vejo ambiente de traição comigo e é claro que alguns que estão do meu lado podem fazer uma opção pela outra candidatura (de José Sarney-PMDB)assim como eu tenho votos do PMDB, dentro dos Democratas e dentro do PTB que como legenda ainda não fizeram a opção pela minha candidatura", afirmou.
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Como bandeira de campanha, Tião Viana disse que não tem compromissos com erros do passado, numa referência a Sarney, que foi duas vezes presidente da Casa. "A sociedade não quer mais este Senado. Ela quer um Senado que afirme sua independência, regrando definitivamente as medidas provisórias, tratando as reformas do estado brasileiro. Em meio à crise mundial nós não votamos a reforma tributária, e a reforma política", afirmou.
Ele disse, também, que em nenhum momento pensou em retirar a sua candidatura pela unidade da instituição, defendida por Sarney. "É imaginar que nós estamos ainda numa fase autoritária do Legislativo, quando vinha uma candidatura empacotada por alguns, todos tinham que abaixar a cabeça". Viana disse que não faz conchavos com partidos para garantir apoio à sua candidatura e que a composição da Mesa vai obedecer o regimento da Casa.
Fonte: Agência Estado
Postado por GILBERTO LIMA às 22:00 0 comentários
INDEFINIÇÃO E CRÍTICAS A SARNEY MARCAM RETA FINAL PELA PRESIDÊNCIA DO SENADO
Além de duras críticas dos senadores Pedro Simon (PMDB-RS) e Aloísio Mercadante (PT-SP) pelo seu posicionamento contra a entrada da Venezuela no Mercosul, o senador José Sarney ainda perdeu, nesta sexta-feira (30), o apoio do PSDB, que se juntou ao PDT, PSB, PSOL, PRB e PC do B em favor da candidatura do senador petista, Tião Viana (AC). O cenário é de indefinição.
Sarney se diz 'perplexo' em entrevista ao jornalista Jauro Jardim sobre a posição do PSDB. Viana declarou à imprensa estar 'magoado e decepcionado' pela forma como o senador Sarney conduziu sua candidatura pela presidência do Senado. O senador peemedebista negou diversas vezes ser candidato, inclusive para o próprio senador do Acre.Na semana passada, o PDT decidiu pelo apoio a Tião Viana na reunião da Executiva Nacional do partido, em Brasília. Na ocasião, o posicionamento do governador do Maranhão, Jackson Lago, foi determinante para a escolha. Ele defendeu, durante o encontro, "que o PDT não poderia, em respeito à democracia, apoiar um remanescente da ditadura e ferir os ideais do PDT e a memória do ex-governador Leonel Brizola".Contraponto - Na última quinta-feira (29), enquanto Jackson Lago intensificava contatos com a Venezuela, durante o Fórum Social Mundial, realizado no Pará, o senador Pedro Simon (PMDB-RS) criticava a sinalização de Sarney em dificultar o ingresso daquele país no Mercosul e colocar tal questão em negociação para conseguir a presidência.
Segundo matéria produzida pela Folhaonline, para Simon, a atitude de Sarney é 'equivocada' e pode transformar o país vizinho em 'inimigo'.O governador do Maranhão defendeu a integração entre os povos para o enfrentamento da crise financeira internacional e o desenvolvimento social. Mais de 1200 representantes do Movimento Sem Terra (MST) e Via Campesina participaram do ato. Juntos na mesa, Lago ao lado do presidente da Venezuela, Hugo Chavez, do Equador, Rafael Correa, do Paraguai, Fernando Lugo, e Evo Morales, da Bolívia, além do presidente nacional do MST, João Pedro Stédile.Os governos da Argentina, Uruguai e Paraguai já aprovaram a participação da Venezuela no bloco. O ingresso já recebeu o aval da Câmara Federal, mas a permissão ao país de Hugo Chávez depende agora do Senado e o Brasil pode ter problemas se excluir a Venezuela.A decisão do PSDB de apoiar Tião Viana enfraqueceu a candidatura de Sarney à presidência do Senado. O petista comemorou a a desão dos tucanos. Pelos cálculos, ele conseguirá chegar a 49 votos, dos 81 senadores da Casa. Tião, por enquanto, dispõe de 38 votos. Mas conta com novas adesões nos próximos dias. "Tenho 38 votos e posso chegar a 49 na segunda-feira (02). O PSDB foi decisivo e marca a história do legislativo na busca pela independência", afirmou o petista.Segundo o blog do Josias, o PSDB anunciou que a bancada de 13 senadores vai apoiar a candidatura do petista. O líder do partido tucano no Senado, Arthur Virgílio (AM), comunicou a decisão a Tião, que agora conta com apoio do PT, PSB, PSDB, PDT, PSOL, PRB e PC do B.
BRASILIA - O candidato a presidente do Senado pelo PT, Tião Viana, disse na tarde desta sexta-feira, 30, em entrevista à Globo News, que está muito animado com a campanha. Ele disse que conta com o apoio de sete partidos, "do PSOL ao PSDB", incluindo PDT, PR, PRB, PSB, e o PT. "Eu estou muito animado. Não vejo ambiente de traição comigo e é claro que alguns que estão do meu lado podem fazer uma opção pela outra candidatura (de José Sarney-PMDB)assim como eu tenho votos do PMDB, dentro dos Democratas e dentro do PTB que como legenda ainda não fizeram a opção pela minha candidatura", afirmou.
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Como bandeira de campanha, Tião Viana disse que não tem compromissos com erros do passado, numa referência a Sarney, que foi duas vezes presidente da Casa. "A sociedade não quer mais este Senado. Ela quer um Senado que afirme sua independência, regrando definitivamente as medidas provisórias, tratando as reformas do estado brasileiro. Em meio à crise mundial nós não votamos a reforma tributária, e a reforma política", afirmou.
Ele disse, também, que em nenhum momento pensou em retirar a sua candidatura pela unidade da instituição, defendida por Sarney. "É imaginar que nós estamos ainda numa fase autoritária do Legislativo, quando vinha uma candidatura empacotada por alguns, todos tinham que abaixar a cabeça". Viana disse que não faz conchavos com partidos para garantir apoio à sua candidatura e que a composição da Mesa vai obedecer o regimento da Casa.
Fonte: Agência Estado
Postado por GILBERTO LIMA às 22:00 0 comentários
INDEFINIÇÃO E CRÍTICAS A SARNEY MARCAM RETA FINAL PELA PRESIDÊNCIA DO SENADO
Além de duras críticas dos senadores Pedro Simon (PMDB-RS) e Aloísio Mercadante (PT-SP) pelo seu posicionamento contra a entrada da Venezuela no Mercosul, o senador José Sarney ainda perdeu, nesta sexta-feira (30), o apoio do PSDB, que se juntou ao PDT, PSB, PSOL, PRB e PC do B em favor da candidatura do senador petista, Tião Viana (AC). O cenário é de indefinição.
Sarney se diz 'perplexo' em entrevista ao jornalista Jauro Jardim sobre a posição do PSDB. Viana declarou à imprensa estar 'magoado e decepcionado' pela forma como o senador Sarney conduziu sua candidatura pela presidência do Senado. O senador peemedebista negou diversas vezes ser candidato, inclusive para o próprio senador do Acre.Na semana passada, o PDT decidiu pelo apoio a Tião Viana na reunião da Executiva Nacional do partido, em Brasília. Na ocasião, o posicionamento do governador do Maranhão, Jackson Lago, foi determinante para a escolha. Ele defendeu, durante o encontro, "que o PDT não poderia, em respeito à democracia, apoiar um remanescente da ditadura e ferir os ideais do PDT e a memória do ex-governador Leonel Brizola".Contraponto - Na última quinta-feira (29), enquanto Jackson Lago intensificava contatos com a Venezuela, durante o Fórum Social Mundial, realizado no Pará, o senador Pedro Simon (PMDB-RS) criticava a sinalização de Sarney em dificultar o ingresso daquele país no Mercosul e colocar tal questão em negociação para conseguir a presidência.
Segundo matéria produzida pela Folhaonline, para Simon, a atitude de Sarney é 'equivocada' e pode transformar o país vizinho em 'inimigo'.O governador do Maranhão defendeu a integração entre os povos para o enfrentamento da crise financeira internacional e o desenvolvimento social. Mais de 1200 representantes do Movimento Sem Terra (MST) e Via Campesina participaram do ato. Juntos na mesa, Lago ao lado do presidente da Venezuela, Hugo Chavez, do Equador, Rafael Correa, do Paraguai, Fernando Lugo, e Evo Morales, da Bolívia, além do presidente nacional do MST, João Pedro Stédile.Os governos da Argentina, Uruguai e Paraguai já aprovaram a participação da Venezuela no bloco. O ingresso já recebeu o aval da Câmara Federal, mas a permissão ao país de Hugo Chávez depende agora do Senado e o Brasil pode ter problemas se excluir a Venezuela.A decisão do PSDB de apoiar Tião Viana enfraqueceu a candidatura de Sarney à presidência do Senado. O petista comemorou a a desão dos tucanos. Pelos cálculos, ele conseguirá chegar a 49 votos, dos 81 senadores da Casa. Tião, por enquanto, dispõe de 38 votos. Mas conta com novas adesões nos próximos dias. "Tenho 38 votos e posso chegar a 49 na segunda-feira (02). O PSDB foi decisivo e marca a história do legislativo na busca pela independência", afirmou o petista.Segundo o blog do Josias, o PSDB anunciou que a bancada de 13 senadores vai apoiar a candidatura do petista. O líder do partido tucano no Senado, Arthur Virgílio (AM), comunicou a decisão a Tião, que agora conta com apoio do PT, PSB, PSDB, PDT, PSOL, PRB e PC do B.
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